Pioneiro e um dos maiores eventos de arte e tecnologia do Brasil, realizará sua décima edição nos dias 5 e 6 de agosto em Belém, no Museu do Estado do Pará, e no dia 30 de Setembro, na Praça 7 de Setembro, em Alter do Chão - Santarém.
Aliando potência cultural e inovação, o festival de macro projeções mapeadas oferece ao público uma ampla variedade de conteúdos e busca o desenvolvimento e difusão de obras artísticas que relacionam as artes visuais e a tecnologia e sua relação com o espaço urbano, tendo a Amazônia como protagonista.
Com a proposta de trazer um novo olhar para a paisagem urbana, levando a arte para espaços inimagináveis e dialogando com o entorno e com histórias da cidade, a programação contará com shows inéditos, performances artísticas, projeções mapeadas de artistas nacionais e internacionais em lugares icônicos e oficinas formativas, fomentando a criatividade dos artistas e profissionais da área.
O Festival Amazônia Mapping - 10 anos, abre chamada para inscrição de artistas visuais de todo o Brasil que desejem ter sua obra compondo a programação do Festival EM Alter do Chão/PA.
As obras selecionadas no edital serão projetadas na fachada da Paróquia Nossa Senhora da Saúde, no centro de Alter do Chão. Se inscreva e concorra a 3 prêmios de R$2 mil.
Otto Ramos (AP) Nani Freire e Otto Ramos "do alto rio"
Paulo Accioly (AL) “Erêkauã”
Photon DUO (RJ) Rebecca Moure, Miguel Bandeira e André Rodrigues “Tempo Sol”
SATURAÇÃO (PA) “BUTTERFLY”, “Antes do Alarme”
st. (PA) “corpo por aproximação”, “táxi aquático”
Tapaiüna (AM) “ANTES DE SER SER EU ERA ESPÍRITO”
Tassia Mota (PA) “Os meninos da igreja”, “O encanto fluente, brincadeiras na cheia”
Thaline Karajá (PA) “Amazonia é o futuro”
VJ Bruno Abadya e Nanda Fernandes [Pupila Coletiva e Substancia] (RJ) “Maré”
VJ Carol Santana e Siriani Huni Kuin (RJ / AC) “Haira Haira”
VJ Chris (SP) “Humanidade em Construção”
VJ Florita (BA) “De Uma Flecha Só”
Wescley Braga (CE) “Decolonial”
A PARÓQUIA DA NOSSA SENHORA DA SAÚDE RECEBERÁ MACRO PROJEÇÕES DE DIVERSOS ARTISTAS. UM CONVITE AO DESPERTAR A UM LUGAR QUE DIZ RESPEITO A NOSSA PRÓPRIA HISTÓRIA E REVISITAR A ARQUITETURA DE UMA MANEIRA SURPREENDENTE, QUE POSSIBILITE OUTRAS LEITURAS E NARRATIVAS.
Ge Viana é uma artista visual maranhense, suas práticas de colagem digital e manual com a inserção da pintura partem de pesquisas com imagens de arquivos e a memória oral de sua família, realizando suas criações a partir da história de seu povo Anapuru. O cotidiano Afro-diaspórico e indígena do território maranhense é parte principal das obras, num confronto entre a cultura colonizadora hegemônica e seus sistemas de arte e comunicação. “No ato de fotografar a vida eu assumo retratos revelados pela técnica do Lambe-Lambe”. A artista desenvolve seus trabalhos para rua , se caracterizando como um tipo de formação social, estético/pedagógico pois se trata de uma pesquisa viva para trazer à tona formas de repensar a descolonização de nossas mentes, fazendo com que as obras floresçam num acompanhamento de iniciação pela identidade ancestral.
Ge Viana é uma artista visual maranhense, suas práticas de colagem digital e manual com a inserção da pintura partem de pesquisas com imagens de arquivos e a memória oral de sua família, realizando suas criações a partir da história de seu povo Anapuru. O cotidiano Afro-diaspórico e indígena do território maranhense é parte principal das obras, num confronto entre a cultura colonizadora hegemônica e seus sistemas de arte e comunicação. “No ato de fotografar a vida eu assumo retratos revelados pela técnica do Lambe-Lambe”. A artista desenvolve seus trabalhos para rua , se caracterizando como um tipo de formação social, estético/pedagógico pois se trata de uma pesquisa viva para trazer à tona formas de repensar a descolonização de nossas mentes, fazendo com que as obras floresçam num acompanhamento de iniciação pela identidade ancestral.
Astigma é um artista visual e VJ cuja criatividade se manifesta em projeções e performances audiovisuais impressionantes. Seu estilo distinto combina elementos orgânicos e digitais, resultando em composições cativantes que desafiam os limites da percepção visual. Como VJ, colabora com músicos e DJs, criando uma sinergia perfeita entre som e imagem. Sua arte é um convite para mergulhar em um universo repleto de cores, formas e emoções, onde a imaginação encontra a tecnologia para criar experiências visuais que transcendem o comum.
Astigma é um artista visual e VJ cuja criatividade se manifesta em projeções e performances audiovisuais impressionantes. Seu estilo distinto combina elementos orgânicos e digitais, resultando em composições cativantes que desafiam os limites da percepção visual. Como VJ, colabora com músicos e DJs, criando uma sinergia perfeita entre som e imagem. Sua arte é um convite para mergulhar em um universo repleto de cores, formas e emoções, onde a imaginação encontra a tecnologia para criar experiências visuais que transcendem o comum.
A PARÓQUIA DA NOSSA SENHORA DA SAÚDE RECEBERÁ MACRO PROJEÇÕES DE DIVERSOS ARTISTAS. UM CONVITE AO DESPERTAR A UM LUGAR QUE DIZ RESPEITO A NOSSA PRÓPRIA HISTÓRIA E REVISITAR A ARQUITETURA DE UMA MANEIRA SURPREENDENTE, QUE POSSIBILITE OUTRAS LEITURAS E NARRATIVAS.
Artista visual, diretor e roteirista. Desenvolve trabalhos sobre linguagens visuais e amazônicas. Transita entre videoarte, videoclipes e documentários. Formado em Comunicação Social, foi vencedor do Prêmio ITAÚ CULTURAL Arte como Suspiro. Participou de várias premiações e exposições e projetos nacionais e internacionais, como MVF: Music Video Festival - Melhor Clipe Nacional estreante, Amazônia Late: Science+ Industry Museum, Cura - Itaú Cultural, Amazônia Mapping, entre outros.
Artista visual, diretor e roteirista. Desenvolve trabalhos sobre linguagens visuais e amazônicas. Transita entre videoarte, videoclipes e documentários. Formado em Comunicação Social, foi vencedor do Prêmio ITAÚ CULTURAL Arte como Suspiro. Participou de várias premiações e exposições e projetos nacionais e internacionais, como MVF: Music Video Festival - Melhor Clipe Nacional estreante, Amazônia Late: Science+ Industry Museum, Cura - Itaú Cultural, Amazônia Mapping, entre outros.
Artista visual, educadora e pesquisadora paraense. Sua produção tem ênfase em experimentações de técnicas artesanais de impressões e a imagem/corpo na natureza. Artista convidada do Salão Arte Pará 2019: "As Amazonas do Pará" no Museu da Ufpa (Belém/PA); COLLECTIF FOTOATIVA: Une expérience photosensible, (Jardin Botanique de Cayenne -Guiana Francesa), 2021;"Sobre sueños, abismos y otras fronteras”, (CDF - Montevideo/UY), 2018; Artistas de Terreiro I e II (Belém/Pa-2015 e 2016);II e III Salão Xumucuís de Arte Digital da Amazônia 2014 e 2015, além de diversas edições anteriores do Festival Amazônia Mapping.
Artista visual, educadora e pesquisadora paraense. Sua produção tem ênfase em experimentações de técnicas artesanais de impressões e a imagem/corpo na natureza. Artista convidada do Salão Arte Pará 2019: "As Amazonas do Pará" no Museu da Ufpa (Belém/PA); COLLECTIF FOTOATIVA: Une expérience photosensible, (Jardin Botanique de Cayenne -Guiana Francesa), 2021;"Sobre sueños, abismos y otras fronteras”, (CDF - Montevideo/UY), 2018; Artistas de Terreiro I e II (Belém/Pa-2015 e 2016);II e III Salão Xumucuís de Arte Digital da Amazônia 2014 e 2015, além de diversas edições anteriores do Festival Amazônia Mapping.
Moara Tupinambá nasceu em Mairi - Belém do Pará, é artista visual e curadora ativista. Utiliza desenho, pintura, colagens, instalações, escrita, vídeo-entrevistas, fotografias, literatura. Sua poética percorre cartografias da memória, identidade, ancestralidade e reafirmação tupinambá na Amazônia. É vice-presidente da associação Wyka Kwara. É autora do livro “O sonho da Buya-wasú”, da editora Miolo Mole.
Moara Tupinambá nasceu em Mairi - Belém do Pará, é artista visual e curadora ativista. Utiliza desenho, pintura, colagens, instalações, escrita, vídeo-entrevistas, fotografias, literatura. Sua poética percorre cartografias da memória, identidade, ancestralidade e reafirmação tupinambá na Amazônia. É vice-presidente da associação Wyka Kwara. É autora do livro “O sonho da Buya-wasú”, da editora Miolo Mole.
microdosys é o projeto de arte generativa criado pelo artista paulistano Ygor Marotta. Utilizando inteligência artificial, suas produções se originam nas experiências com plantas psicoativas e percorrem temas do sagrado, das forças invisíveis da natureza e da expansão da consciência. O artista também é conhecido por suas performances audiovisuais e intervenções urbanas, realizadas em diversas cidades do mundo.
Ilumina é o projeto da artista multimídia mineira Chebel. A partir da combinação de técnicas de inteligência artificial, sintetizadores, live cam, edição de vídeo e mapping, a artista cria visuais vibrantes e coloridos, explorando temas como estados alterados de consciência, busca da ancestralidade e narrativas sobre mulheres, animais, plantas e povos originários.
Alma da Selva é uma jornada rumo ao coração da floresta. Desde sua concepção mais ancestral até sua manifestação na presença dos animais, a selva se apresenta como um único organismo, que pulsa, se transforma e se revela na fachada da Paróquia Nossa Senhora da Saúde, no Amazônia Mapping. Com visuais sintetizados a partir das redes neurais de inteligência artificial, Alma da Selva introduz as forças invisíveis da natureza que se mostram em sons e nas máscaras dos espíritos dos animais. Elas surgem marcando sua presença como um aviso, pedindo respeito e proteção para a floresta. A criação é uma colaboração entre os artistas Ilumina Chebel e microdosys nos visuais e Irû Waves na trilha sonora.
microdosys é o projeto de arte generativa criado pelo artista paulistano Ygor Marotta. Utilizando inteligência artificial, suas produções se originam nas experiências com plantas psicoativas e percorrem temas do sagrado, das forças invisíveis da natureza e da expansão da consciência. O artista também é conhecido por suas performances audiovisuais e intervenções urbanas, realizadas em diversas cidades do mundo.
Ilumina é o projeto da artista multimídia mineira Chebel. A partir da combinação de técnicas de inteligência artificial, sintetizadores, live cam, edição de vídeo e mapping, a artista cria visuais vibrantes e coloridos, explorando temas como estados alterados de consciência, busca da ancestralidade e narrativas sobre mulheres, animais, plantas e povos originários.
Alma da Selva é uma jornada rumo ao coração da floresta. Desde sua concepção mais ancestral até sua manifestação na presença dos animais, a selva se apresenta como um único organismo, que pulsa, se transforma e se revela na fachada da Paróquia Nossa Senhora da Saúde, no Amazônia Mapping. Com visuais sintetizados a partir das redes neurais de inteligência artificial, Alma da Selva introduz as forças invisíveis da natureza que se mostram em sons e nas máscaras dos espíritos dos animais. Elas surgem marcando sua presença como um aviso, pedindo respeito e proteção para a floresta. A criação é uma colaboração entre os artistas Ilumina Chebel e microdosys nos visuais e Irû Waves na trilha sonora.
AILTON KRENAK, ativista indígena da etnia Krenak, fundou em 1988 a União das Nações Indígenas e, em 1989, o movimento Aliança dos Povos da Floresta. Atualmente, dirige o Núcleo de Cultura Indígena (RESERVA INDÍGENA KRENAK, médio Rio Doce, MG). Em 2016, recebeu o título de Professor Doutor Honoris Causa da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), onde leciona as disciplinas “Cultura e História dos Povos Indígenas” e “Artes e Ofícios dos Saberes Tradicionais”, no curso de especialização. Roteirista e apresentador das séries de TV: ÍNDIOS NO BRASIL (1998/99, MEC - Video nas Aldeias); série TARU ANDÉ - O ENCONTRO DO CÉU COM A TERRA (CANAL FUTURA, 2007). Apresentador da série FRONTEIRAS FLUÍDAS (NOCTUA-ANCINE, 2018). É Jornalista e escritor, com livros e artigos publicados em diversas línguas, além do português.
2021 - Pesquisador convidado da Cátedra Calas-IEAT-UFMG, questionando a lógica urbana e o especismo humano, com a pesquisa A Vida é Selvagem. 2021 - Publica A vida não é útil - Cia das Letras- traduzido para 20 idiomas, incluindo japonês, turco e koreano. 2022 - Publica Futuro Ancestral- Cia das Letras- encerrando o tríptico que teve Ideias para Adiar o fim do Mundo- 2019, uma chamada para o tempo de transformação que passamos até o antropoceno. 2023- Lançamento junto ao público leitor de A vida não é útil, em Buenos Ayres, Londres e Lisboa.
AILTON KRENAK, ativista indígena da etnia Krenak, fundou em 1988 a União das Nações Indígenas e, em 1989, o movimento Aliança dos Povos da Floresta. Atualmente, dirige o Núcleo de Cultura Indígena (RESERVA INDÍGENA KRENAK, médio Rio Doce, MG). Em 2016, recebeu o título de Professor Doutor Honoris Causa da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), onde leciona as disciplinas “Cultura e História dos Povos Indígenas” e “Artes e Ofícios dos Saberes Tradicionais”, no curso de especialização. Roteirista e apresentador das séries de TV: ÍNDIOS NO BRASIL (1998/99, MEC - Video nas Aldeias); série TARU ANDÉ - O ENCONTRO DO CÉU COM A TERRA (CANAL FUTURA, 2007). Apresentador da série FRONTEIRAS FLUÍDAS (NOCTUA-ANCINE, 2018). É Jornalista e escritor, com livros e artigos publicados em diversas línguas, além do português.
2021 - Pesquisador convidado da Cátedra Calas-IEAT-UFMG, questionando a lógica urbana e o especismo humano, com a pesquisa A Vida é Selvagem. 2021 - Publica A vida não é útil - Cia das Letras- traduzido para 20 idiomas, incluindo japonês, turco e koreano. 2022 - Publica Futuro Ancestral- Cia das Letras- encerrando o tríptico que teve Ideias para Adiar o fim do Mundo- 2019, uma chamada para o tempo de transformação que passamos até o antropoceno. 2023- Lançamento junto ao público leitor de A vida não é útil, em Buenos Ayres, Londres e Lisboa.
Este ano, o festival Amazônia Mapping apresenta 2 video mappings com projetos convidados em alter do chão. Brasil Futuro destaca a diversidade artística e os desafios da democracia e Belém Fashion Mapping homenageia a cultura local com moda sustentável em desfile produzido para o video mapping.
Brasil Futuro reúne uma variedade de obras de grande relevância, que aponta para os avanços nos diálogos de inclusão e traduz um país diverso e de grande identidade cultural.
A exposição, transformada em video mapping especialmente para o Amazônia Mapping, destaca a produção contemporânea de artistas negros e negras, de mulheres, pessoas LGBTQIAPN+ e artistas indígenas. Obras de artistas visuais brasileiros de diferentes gerações, raças, gêneros e regiões do país estarão reunidas, formando um conjunto que representa os desafios da nossa democracia, a utopia do nosso projeto de presente e sonho de futuro.
Brasil Futuro tem curadoria de Lília Schwarcz, e também de Paulo Vieira, Márcio Tavares, Roberta Carvalho e pelo arquiteto Rogério Carvalho, este último também curador dos Palácios do Planalto e Alvorada, no Distrito Federal.
Brasil Futuro reúne uma variedade de obras de grande relevância, que aponta para os avanços nos diálogos de inclusão e traduz um país diverso e de grande identidade cultural.
A exposição, transformada em video mapping especialmente para o Amazônia Mapping, destaca a produção contemporânea de artistas negros e negras, de mulheres, pessoas LGBTQIAPN+ e artistas indígenas. Obras de artistas visuais brasileiros de diferentes gerações, raças, gêneros e regiões do país estarão reunidas, formando um conjunto que representa os desafios da nossa democracia, a utopia do nosso projeto de presente e sonho de futuro.
Brasil Futuro tem curadoria de Lília Schwarcz, e também de Paulo Vieira, Márcio Tavares, Roberta Carvalho e pelo arquiteto Rogério Carvalho, este último também curador dos Palácios do Planalto e Alvorada, no Distrito Federal.
Belém Fashion Mapping tem como proposta homenagear a cidade de Belém e sua cultura única e mostrar por meio de roupas, da arte e da tecnologia que a moda pode comunicar, inovar e contar histórias.
As peças para compor os looks, inspirados na cidade de Belém, foram selecionadas em brechós e empregando o upcycling, as roupas foram ressignificadas e modificadas, mostrando que é possível usar a criatividade na moda e ser sustentável.
O projeto é assinado por Jacke Carvalho, designer de Moda, indígena, ativista descolonizando a moda, empreendedora nos fazeres de manualidades e artes indígenas que regeneram a terra, trabalhando para um futuro com menos impacto pelo planeta terra.
Há mais de uma década levando questões emergenciais sobre os impactos da indústria da moda, ministrou diversas oficinas de moda e sustentabilidade na Instituição Curro Velho (fundação Cultural do Pará), Vale, Instituto Perebebui, obteve diversas premiações com projetos voltados para a sustentabilidade, tais como, "Do Lixo ao Luxo" Cobra Criada (fundação Cultural do Pará), "EcoLógica Moda Pará" Lei Tó Teixeira (Fumbel), "Hotel Farol, O design do Afeto" SEIVA (Casa das Artes), "Belém Fashion 405 Lei Aldir Blanc via Instituto Àgata 2021.
Belém Fashion Mapping tem como proposta homenagear a cidade de Belém e sua cultura única e mostrar por meio de roupas, da arte e da tecnologia que a moda pode comunicar, inovar e contar histórias.
As peças para compor os looks, inspirados na cidade de Belém, foram selecionadas em brechós e empregando o upcycling, as roupas foram ressignificadas e modificadas, mostrando que é possível usar a criatividade na moda e ser sustentável.
O projeto é assinado por Jacke Carvalho, designer de Moda, indígena, ativista descolonizando a moda, empreendedora nos fazeres de manualidades e artes indígenas que regeneram a terra, trabalhando para um futuro com menos impacto pelo planeta terra.
Este ano, o festival Amazônia Mapping apresenta 2 video mappings com projetos convidados em alter do chão. Brasil Futuro destaca a diversidade artística e os desafios da democracia e Belém Fashion Mapping homenageia a cultura local com moda sustentável em desfile produzido para o video mapping.
ESPETÁCULOS AUDIOVISUAIS NA BUSCA DE UMA SINERGIA ONDE O SOM E IMAGEM SE TRANSFORMAM EM UMA COMPOSIÇÃO ÚNICA.
Em 2018 nasce em Alter do Chão o grupo de Carimbó Suraras do Tapajós, fazendo ecoar a voz indígena feminina para além de seus territórios ao tocar e cantar as pautas voltadas para o direito da mulher, a defesa do território, o cuidado com o meio ambiente e a preservação dos povos originários. Pela cultura tradicional, de forma linda e lúdica, as Suraras trazem o protagonismo feminino na defesa das causas indígenas, ao tocar e cantar o carimbó, com pautas voltadas para o direito da mulher, a defesa do território, o cuidado com o meio ambiente e a preservação dos povos originários. O palco torna-se uma vitrine das vivências das mulheres indígenas e a musicalidade da floresta. As apresentações levam o público a um passeio pela riqueza musical paraense; um mergulho na produção autoral local de Alter do Chão.
AÍLA é uma das principais vozes da música contemporânea da Amazônia. Com letras de amor ou falas diretas, da paixão à sofrência, envoltas pela música popular feita nas “bordas” do país, AÍLA instiga e faz vibrar. Entre referências que mesclam o Pará e o mundo, a artista também ecoa reflexões necessárias para o agora, como questões de gênero e feminismo. Suas turnês já passaram por palcos como Coala Festival e Rock in Rio.
Em 2018 nasce em Alter do Chão o grupo de Carimbó Suraras do Tapajós, fazendo ecoar a voz indígena feminina para além de seus territórios ao tocar e cantar as pautas voltadas para o direito da mulher, a defesa do território, o cuidado com o meio ambiente e a preservação dos povos originários. Pela cultura tradicional, de forma linda e lúdica, as Suraras trazem o protagonismo feminino na defesa das causas indígenas, ao tocar e cantar o carimbó, com pautas voltadas para o direito da mulher, a defesa do território, o cuidado com o meio ambiente e a preservação dos povos originários. O palco torna-se uma vitrine das vivências das mulheres indígenas e a musicalidade da floresta. As apresentações levam o público a um passeio pela riqueza musical paraense; um mergulho na produção autoral local de Alter do Chão.
AÍLA é uma das principais vozes da música contemporânea da Amazônia. Com letras de amor ou falas diretas, da paixão à sofrência, envoltas pela música popular feita nas “bordas” do país, AÍLA instiga e faz vibrar. Entre referências que mesclam o Pará e o mundo, a artista também ecoa reflexões necessárias para o agora, como questões de gênero e feminismo. Suas turnês já passaram por palcos como Coala Festival e Rock in Rio.
DJ Pedrita discoteca desde os 13 anos de idade, originária de Ananindeua-Pa representa a música eletrônica da Amazônia, brega, tecnobrega e tecnofunk. Com sua paixão pelo brega e tecnobrega há 7 anos discoteca nas noites Santarenas.
Influenciada pelos ritmos das aparelhagens e radiolas, impulsionou a celebrar e difundir a cultura de aparelhagem por todo Pará.
Com contribuições marcantes para o festas nas comunidades do Baixo Tapajós, Festribal em Juruti-Pa, Festival dos Rios, Festival Latina Sonora em São Paulo e participará do Festival Psica 2023.
Idealizadora do Festival de Inverno amazônico no Oeste do Pará, Pedritchella. Unindo moda, música e gastronomia, ocorre no mês abril durante o período da cheia em Alter do Chão. Valorizando a diversidade cultural Paraense.
DJ Pedrita discoteca desde os 13 anos de idade, originária de Ananindeua-Pa representa a música eletrônica da Amazônia, brega, tecnobrega e tecnofunk. Com sua paixão pelo brega e tecnobrega há 7 anos discoteca nas noites Santarenas.
Influenciada pelos ritmos das aparelhagens e radiolas, impulsionou a celebrar e difundir a cultura de aparelhagem por todo Pará.
Com contribuições marcantes para o festas nas comunidades do Baixo Tapajós, Festribal em Juruti-Pa, Festival dos Rios, Festival Latina Sonora em São Paulo e participará do Festival Psica 2023.
Idealizadora do Festival de Inverno amazônico no Oeste do Pará, Pedritchella. Unindo moda, música e gastronomia, ocorre no mês abril durante o período da cheia em Alter do Chão. Valorizando a diversidade cultural Paraense.
A oficina de Introdução ao Video Mapping tem intenção de facilitar a prática e produção de projeções mapeadas a partir de exercícios e trocas de experiências.
A oficina de Introdução ao Video Mapping tem intenção de facilitar a prática e produção de projeções mapeadas a partir de exercícios e trocas de experiências, refletindo sobre os conceitos e fundamentos básicos dessa multilinguagem para o desenvolvimento de produções relevantes. Através do video mapping propomos a produção de narrativas audiovisuais não convencionais com o objetivo de expandir as práticas e perceber a experiência a partir de outra perspectiva. A oficina será realizada a partir de cinco módulos, estes sendo a base para a produção de uma obra de video mapping. As atividades seguirão etapas que englobam o percurso realizado durante o processo de aprendizagem dos conteúdos ministrados e trocas de vivências. Sendo articuladas as seguintes etapas: 1. desmistificando o video mapping (conceitos, fundamentos e referências) 2. Resolume arena ( software ) 3. exercício prático 1 (mapeamento e mixagem de vídeo em tempo real) 4. criação de conteúdo ( uso de software com after effects e resolume arena) 5. exercício prático 2 ( criar e produzir narrativa AV)
A oficina de Introdução ao Video Mapping tem intenção de facilitar a prática e produção de projeções mapeadas a partir de exercícios e trocas de experiências, refletindo sobre os conceitos e fundamentos básicos dessa multilinguagem para o desenvolvimento de produções relevantes. Através do video mapping propomos a produção de narrativas audiovisuais não convencionais com o objetivo de expandir as práticas e perceber a experiência a partir de outra perspectiva. A oficina será realizada a partir de cinco módulos, estes sendo a base para a produção de uma obra de video mapping. As atividades seguirão etapas que englobam o percurso realizado durante o processo de aprendizagem dos conteúdos ministrados e trocas de vivências. Sendo articuladas as seguintes etapas: 1. desmistificando o video mapping (conceitos, fundamentos e referências) 2. Resolume arena ( software ) 3. exercício prático 1 (mapeamento e mixagem de vídeo em tempo real) 4. criação de conteúdo ( uso de software com after effects e resolume arena) 5. exercício prático 2 ( criar e produzir narrativa AV)
VAGAS: 15 | 28 e 29/09 - 18H ÀS 22H
Ministrante:
Astigma
Astigma é um artista visual e VJ cuja criatividade se manifesta em projeções e performances audiovisuais impressionantes. Seu estilo distinto combina elementos orgânicos e digitais, resultando em composições cativantes que desafiam os limites da percepção visual. Como VJ, colabora com músicos e DJs, criando uma sinergia perfeita entre som e imagem, além de ministrar oficinas sobre video mapping, arte e tecnologia. Sua arte é um convite para mergulhar em um universo repleto de cores, formas e emoções, onde a imaginação encontra a tecnologia para criar experiências visuais que transcendem o comum.
Astigma é um artista visual e VJ cuja criatividade se manifesta em projeções e performances audiovisuais impressionantes. Seu estilo distinto combina elementos orgânicos e digitais, resultando em composições cativantes que desafiam os limites da percepção visual. Como VJ, colabora com músicos e DJs, criando uma sinergia perfeita entre som e imagem, além de ministrar oficinas sobre video mapping, arte e tecnologia. Sua arte é um convite para mergulhar em um universo repleto de cores, formas e emoções, onde a imaginação encontra a tecnologia para criar experiências visuais que transcendem o comum.
A oficina de Introdução ao Video Mapping tem intenção de facilitar a prática e produção de projeções mapeadas a partir de exercícios e trocas de experiências, refletindo sobre os conceitos e fundamentos básicos dessa multilinguagem para o desenvolvimento de produções relevantes. Através do video mapping propomos a produção de narrativas audiovisuais não convencionais com o objetivo de expandir as práticas e perceber a experiência a partir de outra perspectiva. A oficina será realizada a partir de cinco módulos, estes sendo a base para a produção de uma obra de video mapping. As atividades seguirão etapas que englobam o percurso realizado durante o processo de aprendizagem dos conteúdos ministrados e trocas de vivências. Sendo articuladas as seguintes etapas: 1. desmistificando o video mapping (conceitos, fundamentos e referências) 2. Resolume arena ( software ) 3. exercício prático 1 (mapeamento e mixagem de vídeo em tempo real) 4. criação de conteúdo ( uso de software com after effects e resolume arena) 5. exercício prático 2 ( criar e produzir narrativa AV)
VAGAS: 15 | 28 e 29/09 - 18H ÀS 22H
Ministrante:
Astigma
Astigma é um artista visual e VJ cuja criatividade se manifesta em projeções e performances audiovisuais impressionantes. Seu estilo distinto combina elementos orgânicos e digitais, resultando em composições cativantes que desafiam os limites da percepção visual. Como VJ, colabora com músicos e DJs, criando uma sinergia perfeita entre som e imagem, além de ministrar oficinas sobre video mapping, arte e tecnologia. Sua arte é um convite para mergulhar em um universo repleto de cores, formas e emoções, onde a imaginação encontra a tecnologia para criar experiências visuais que transcendem o comum.
OFICINA - Introdução à arte digital com Inteligência Artificial com microdosys e Ilumina Chebel - 03 e 04/08 (quinta e sexta) das 14h às 18h
CARLOS ALBERTO JORGE DE OLIVEIRA JUNIOR DANIELLE DE ABREU PEREIRA DIRCÉLIA MORAES ELISANGELA CRISTINA CHAVES VASCONCELOS EVNA MARA MOURA GUTIERREZ FLÁVIO AUGUSTO SANTOS DE OLIVEIRA FLÁVIO LIMA IZABELA ROSA NASCIMENTO JESSIKA NANCY SIQUEIRA ARAÚJO JESSICA OLÍVIA NOGUEIRA JOÃO PAULO TAVARES BARROS JOHNATAN RYDER BARATA DE SOUAA JOSÉ JACINTO DA COSTA KAHWAGE KEVINN STEVEN CARRERA CHOCONTA LUANA RODRIGUES MIRANDA LORENA MENA BARRETO RODRIGUES MAIARA TEODORO DE SOUZA CASTRO NAYARA SAMANTHA MARQUES REBELO PERDIGÃO REBECA BENCHOUCHAN SANDRA REGINA FIGUEIREDO DE MIRANDA YNAÊ FURTADO VASQUES
ALUNOS SELECIONADOS PARA
OFICINA 2 - Desenho e Animação em Tempo Real com VJ Suave - 03 e 04/08 (quinta e sexta) das 19h às 21h
ADRIANA BITTAR ALICE DE ARAÚJO ROMERO CAIO CÉSAR MELO ALVES ERICK STEPHAN FLÁVIO NERY GABRIELA BÁRBARA DE SOUZA MARQUES HERA BRIGAGÃO LETICIA MONTEIRO LUCAS CARDOSO LINCOLN NAZARIO LUCAS BRIAN DE SOUZA COSTA LUCAS DA SILVA NEGRAO MARCELLY DE PAULA VIEIRA PAULA LUIZA SOBREIRA RIBEIRO OLGA GARCIA CUNHA VITOR HUGO DE LIMA MONTEIRO VÍVIAN GEÓRGIA DA ROCHA PINTO Leandro Bender João Paulo de Oliveira Souza Sant0
OFICINA - Introdução ao Video Mapping com Astigma 28 e 29/09 (quinta e sexta) das 18h às 22h
Ana Beatriz Martins de Sousa Bruna Vilhena Rodrigues (DJ Pedrita) Diego Valdovinos Elisete Jardim da Costa Fabrício Maia de Miranda Corrêa Giulia De Oliveira Ian Leonay de Jesus Silva Isis Aisha Dias Aires Prado Kevin Eliel González Silva Magdalena Lara Michael Jonathan Farias do Nascimento Paola Acioly Wellington Araújo Ruiz
O MUSEU DO ESTADO DO PARÁ RECEBERÁ MACRO PROJEÇÕES DE DIVERSOS ARTISTAS. UM CONVITE AO DESPERTAR A UM LUGAR QUE DIZ RESPEITO A NOSSA PRÓPRIA HISTÓRIA E REVISITAR A ARQUITETURA DE UMA MANEIRA SURPREENDENTE, QUE POSSIBILITE OUTRAS LEITURAS E NARRATIVAS.
AILTON KRENAK, ativista indígena da etnia Krenak, fundou em 1988 a União das Nações Indígenas e, em 1989, o movimento Aliança dos Povos da Floresta. Atualmente, dirige o Núcleo de Cultura Indígena (RESERVA INDÍGENA KRENAK, médio Rio Doce, MG). Em 2016, recebeu o título de Professor Doutor Honoris Causa da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), onde leciona as disciplinas “Cultura e História dos Povos Indígenas” e “Artes e Ofícios dos Saberes Tradicionais”, no curso de especialização. Roteirista e apresentador das séries de TV: ÍNDIOS NO BRASIL (1998/99, MEC - Video nas Aldeias); série TARU ANDÉ - O ENCONTRO DO CÉU COM A TERRA (CANAL FUTURA, 2007). Apresentador da série FRONTEIRAS FLUÍDAS (NOCTUA-ANCINE, 2018). É Jornalista e escritor, com livros e artigos publicados em diversas línguas, além do português.
2021 - Pesquisador convidado da Cátedra Calas-IEAT-UFMG, questionando a lógica urbana e o especismo humano, com a pesquisa A Vida é Selvagem. 2021 - Publica A vida não é útil - Cia das Letras- traduzido para 20 idiomas, incluindo japonês, turco e koreano. 2022 - Publica Futuro Ancestral- Cia das Letras- encerrando o tríptico que teve Ideias para Adiar o fim do Mundo- 2019, uma chamada para o tempo de transformação que passamos até o antropoceno. 2023- Lançamento junto ao público leitor de A vida não é útil, em Buenos Ayres, Londres e Lisboa.
AILTON KRENAK, ativista indígena da etnia Krenak, fundou em 1988 a União das Nações Indígenas e, em 1989, o movimento Aliança dos Povos da Floresta. Atualmente, dirige o Núcleo de Cultura Indígena (RESERVA INDÍGENA KRENAK, médio Rio Doce, MG). Em 2016, recebeu o título de Professor Doutor Honoris Causa da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), onde leciona as disciplinas “Cultura e História dos Povos Indígenas” e “Artes e Ofícios dos Saberes Tradicionais”, no curso de especialização. Roteirista e apresentador das séries de TV: ÍNDIOS NO BRASIL (1998/99, MEC - Video nas Aldeias); série TARU ANDÉ - O ENCONTRO DO CÉU COM A TERRA (CANAL FUTURA, 2007). Apresentador da série FRONTEIRAS FLUÍDAS (NOCTUA-ANCINE, 2018). É Jornalista e escritor, com livros e artigos publicados em diversas línguas, além do português.
2021 - Pesquisador convidado da Cátedra Calas-IEAT-UFMG, questionando a lógica urbana e o especismo humano, com a pesquisa A Vida é Selvagem. 2021 - Publica A vida não é útil - Cia das Letras- traduzido para 20 idiomas, incluindo japonês, turco e koreano. 2022 - Publica Futuro Ancestral- Cia das Letras- encerrando o tríptico que teve Ideias para Adiar o fim do Mundo- 2019, uma chamada para o tempo de transformação que passamos até o antropoceno. 2023- Lançamento junto ao público leitor de A vida não é útil, em Buenos Ayres, Londres e Lisboa.
Astigma é um artista visual e VJ cuja criatividade se manifesta em projeções e performances audiovisuais impressionantes. Seu estilo distinto combina elementos orgânicos e digitais, resultando em composições cativantes que desafiam os limites da percepção visual. Como VJ, colabora com músicos e DJs, criando uma sinergia perfeita entre som e imagem. Sua arte é um convite para mergulhar em um universo repleto de cores, formas e emoções, onde a imaginação encontra a tecnologia para criar experiências visuais que transcendem o comum.
Astigma é um artista visual e VJ cuja criatividade se manifesta em projeções e performances audiovisuais impressionantes. Seu estilo distinto combina elementos orgânicos e digitais, resultando em composições cativantes que desafiam os limites da percepção visual. Como VJ, colabora com músicos e DJs, criando uma sinergia perfeita entre som e imagem. Sua arte é um convite para mergulhar em um universo repleto de cores, formas e emoções, onde a imaginação encontra a tecnologia para criar experiências visuais que transcendem o comum.
Artista visual, educadora e pesquisadora paraense. Sua produção tem ênfase em experimentações de técnicas artesanais de impressões e a imagem/corpo na natureza. Artista convidada do Salão Arte Pará 2019: "As Amazonas do Pará" no Museu da Ufpa (Belém/PA); COLLECTIF FOTOATIVA: Une expérience photosensible, (Jardin Botanique de Cayenne -Guiana Francesa), 2021;"Sobre sueños, abismos y otras fronteras”, (CDF - Montevideo/UY), 2018; Artistas de Terreiro I e II (Belém/Pa-2015 e 2016);II e III Salão Xumucuís de Arte Digital da Amazônia 2014 e 2015, além de diversas edições anteriores do Festival Amazônia Mapping.
Artista visual, educadora e pesquisadora paraense. Sua produção tem ênfase em experimentações de técnicas artesanais de impressões e a imagem/corpo na natureza. Artista convidada do Salão Arte Pará 2019: "As Amazonas do Pará" no Museu da Ufpa (Belém/PA); COLLECTIF FOTOATIVA: Une expérience photosensible, (Jardin Botanique de Cayenne -Guiana Francesa), 2021;"Sobre sueños, abismos y otras fronteras”, (CDF - Montevideo/UY), 2018; Artistas de Terreiro I e II (Belém/Pa-2015 e 2016);II e III Salão Xumucuís de Arte Digital da Amazônia 2014 e 2015, além de diversas edições anteriores do Festival Amazônia Mapping.
Nay Jinknss (1990) é uma mulher negra, lésbica, nascida e criada em Ananindeua, no Pará. Possui graduação em Artes Visuais e Tec. da Imagem pela Universidade da Amazônia (UNAMA). Atualmente é mestranda em Poéticas e Processos de Atuação em Artes pela UFPA e membra da Coletiva Mamana. Atua como artista visual, educadora social, artivista LGBTQIAP+ e pesquisadora. Em suas documentações, utiliza a metodologia da fotografia compartilhada e do bem querer elaborada pelo fotógrafo e professor João Ripper. Possui uma documentação de longa data sobre o Mercado do Ver o Peso e assina trabalhos para o Uol Ecoar, Folha de São Paulo, WWF, Natura e National Geographic Brasil. Foi vencedora da 4ª temporada do Arte na Fotografia, pelo canal Arte1. Como Pesquisadora, busca através de um pensamento decolonial tencionar questões problemáticas a respeito da construção do imaginário iconográfico brasileiro.
Nay Jinknss (1990) é uma mulher negra, lésbica, nascida e criada em Ananindeua, no Pará. Possui graduação em Artes Visuais e Tec. da Imagem pela Universidade da Amazônia (UNAMA). Atualmente é mestranda em Poéticas e Processos de Atuação em Artes pela UFPA e membra da Coletiva Mamana. Atua como artista visual, educadora social, artivista LGBTQIAP+ e pesquisadora. Em suas documentações, utiliza a metodologia da fotografia compartilhada e do bem querer elaborada pelo fotógrafo e professor João Ripper. Possui uma documentação de longa data sobre o Mercado do Ver o Peso e assina trabalhos para o Uol Ecoar, Folha de São Paulo, WWF, Natura e National Geographic Brasil. Foi vencedora da 4ª temporada do Arte na Fotografia, pelo canal Arte1. Como Pesquisadora, busca através de um pensamento decolonial tencionar questões problemáticas a respeito da construção do imaginário iconográfico brasileiro.
Artista visual, diretor e roteirista. Desenvolve trabalhos sobre linguagens visuais e amazônicas. Transita entre videoarte, videoclipes e documentários. Formado em Comunicação Social, foi vencedor do Prêmio ITAÚ CULTURAL Arte como Suspiro. Participou de várias premiações e exposições e projetos nacionais e internacionais, como MVF: Music Video Festival - Melhor Clipe Nacional estreante, Amazônia Late: Science+ Industry Museum, Cura - Itaú Cultural, Amazônia Mapping, entre outros.
Artista visual, diretor e roteirista. Desenvolve trabalhos sobre linguagens visuais e amazônicas. Transita entre videoarte, videoclipes e documentários. Formado em Comunicação Social, foi vencedor do Prêmio ITAÚ CULTURAL Arte como Suspiro. Participou de várias premiações e exposições e projetos nacionais e internacionais, como MVF: Music Video Festival - Melhor Clipe Nacional estreante, Amazônia Late: Science+ Industry Museum, Cura - Itaú Cultural, Amazônia Mapping, entre outros.
Ge Viana é uma artista visual maranhense, suas práticas de colagem digital e manual com a inserção da pintura partem de pesquisas com imagens de arquivos e a memória oral de sua família, realizando suas criações a partir da história de seu povo Anapuru. O cotidiano Afro-diaspórico e indígena do território maranhense é parte principal das obras, num confronto entre a cultura colonizadora hegemônica e seus sistemas de arte e comunicação. “No ato de fotografar a vida eu assumo retratos revelados pela técnica do Lambe-Lambe”. A artista desenvolve seus trabalhos para rua , se caracterizando como um tipo de formação social, estético/pedagógico pois se trata de uma pesquisa viva para trazer à tona formas de repensar a descolonização de nossas mentes, fazendo com que as obras floresçam num acompanhamento de iniciação pela identidade ancestral.
Ge Viana é uma artista visual maranhense, suas práticas de colagem digital e manual com a inserção da pintura partem de pesquisas com imagens de arquivos e a memória oral de sua família, realizando suas criações a partir da história de seu povo Anapuru. O cotidiano Afro-diaspórico e indígena do território maranhense é parte principal das obras, num confronto entre a cultura colonizadora hegemônica e seus sistemas de arte e comunicação. “No ato de fotografar a vida eu assumo retratos revelados pela técnica do Lambe-Lambe”. A artista desenvolve seus trabalhos para rua , se caracterizando como um tipo de formação social, estético/pedagógico pois se trata de uma pesquisa viva para trazer à tona formas de repensar a descolonização de nossas mentes, fazendo com que as obras floresçam num acompanhamento de iniciação pela identidade ancestral.
Tupinambá é uma obra decolonial que conta a história da invasão do Brasil sob a perspectiva indígena e sua resistência à colonização. Criada por VJ Suave em colaboração com Glicéria Tupinambá e Paulo Stoker, Tupinambá usa a tecnologia de videomapping para transportar os espectadores a esse momento histórico.
Tupinambá retrata a vida do povo indígena antes e depois da chegada dos europeus, o choque das culturas, a resistência daqueles que foram dominados e a luta pela demarcação das terras indígenas.
Esta obra é uma poderosa reflexão sobre a história do Brasil, sobre como a colonização é um processo que ainda acontece nos dias de hoje, através dos interesses mercantis do agronegócio, da política e do emprego da violência que separam os povos indígenas de seu próprio território. Tupinambá é uma homenagem a quem luta para manter viva a cultura e a soberania territorial dos povos originários.
Tupinambá é uma obra decolonial que conta a história da invasão do Brasil sob a perspectiva indígena e sua resistência à colonização. Criada por VJ Suave em colaboração com Glicéria Tupinambá e Paulo Stoker, Tupinambá usa a tecnologia de videomapping para transportar os espectadores a esse momento histórico.
Tupinambá retrata a vida do povo indígena antes e depois da chegada dos europeus, o choque das culturas, a resistência daqueles que foram dominados e a luta pela demarcação das terras indígenas.
Esta obra é uma poderosa reflexão sobre a história do Brasil, sobre como a colonização é um processo que ainda acontece nos dias de hoje, através dos interesses mercantis do agronegócio, da política e do emprego da violência que separam os povos indígenas de seu próprio território. Tupinambá é uma homenagem a quem luta para manter viva a cultura e a soberania territorial dos povos originários.
Moara Tupinambá nasceu em Mairi - Belém do Pará, é artista visual e curadora ativista. Utiliza desenho, pintura, colagens, instalações, escrita, vídeo-entrevistas, fotografias, literatura. Sua poética percorre cartografias da memória, identidade, ancestralidade e reafirmação tupinambá na Amazônia. É vice-presidente da associação Wyka Kwara. É autora do livro “O sonho da Buya-wasú”, da editora Miolo Mole.
Moara Tupinambá nasceu em Mairi - Belém do Pará, é artista visual e curadora ativista. Utiliza desenho, pintura, colagens, instalações, escrita, vídeo-entrevistas, fotografias, literatura. Sua poética percorre cartografias da memória, identidade, ancestralidade e reafirmação tupinambá na Amazônia. É vice-presidente da associação Wyka Kwara. É autora do livro “O sonho da Buya-wasú”, da editora Miolo Mole.
Este ano, o festival Amazônia Mapping apresenta 3 video mappings com projetos convidados. Brasil Futuro destaca a diversidade artística e os desafios da democracia, o video mapping "Circular Campina Cidade Velha" resgata a vivência do Centro de Belém por meio de fotografias e Belém Fashion Mapping homenageia a cultura local com moda sustentável em desfile produzido para o video mapping.
Brasil Futuro reúne uma variedade de obras de grande relevância, que aponta para os avanços nos diálogos de inclusão e traduz um país diverso e de grande identidade cultural.
A exposição, transformada em video mapping especialmente para o Amazônia Mapping, destaca a produção contemporânea de artistas negros e negras, de mulheres, pessoas LGBTQIAPN+ e artistas indígenas. Obras de artistas visuais brasileiros de diferentes gerações, raças, gêneros e regiões do país estarão reunidas, formando um conjunto que representa os desafios da nossa democracia, a utopia do nosso projeto de presente e sonho de futuro.
Brasil Futuro tem curadoria de Lília Schwarcz, e também de Paulo Vieira, Márcio Tavares, Roberta Carvalho e pelo arquiteto Rogério Carvalho, este último também curador dos Palácios do Planalto e Alvorada, no Distrito Federal.
Brasil Futuro reúne uma variedade de obras de grande relevância, que aponta para os avanços nos diálogos de inclusão e traduz um país diverso e de grande identidade cultural.
A exposição, transformada em video mapping especialmente para o Amazônia Mapping, destaca a produção contemporânea de artistas negros e negras, de mulheres, pessoas LGBTQIAPN+ e artistas indígenas. Obras de artistas visuais brasileiros de diferentes gerações, raças, gêneros e regiões do país estarão reunidas, formando um conjunto que representa os desafios da nossa democracia, a utopia do nosso projeto de presente e sonho de futuro.
Brasil Futuro tem curadoria de Lília Schwarcz, e também de Paulo Vieira, Márcio Tavares, Roberta Carvalho e pelo arquiteto Rogério Carvalho, este último também curador dos Palácios do Planalto e Alvorada, no Distrito Federal.
O projeto Circular Campina Cidade Velha surge como um circuito cultural de revalorização da área histórica da capital paraense, incentivando a melhor apropriação e utilização das estruturas e edificações existentes localizadas nos bairros Campina e Cidade Velha, dois marcos inaugurais da cidade de Belém.
Em dezembro de 2013, o Circular realizou a sua primeira edição, contando com a participação de seis espaços parceiros, todos ligados às artes visuais. Hoje, tornou-se uma a rede que soma mais de 40 iniciativas de diversas naturezas e linguagens artísticas e da economia criativa, incluindo museus, galerias, pequenas lojas de arte, gastronomia, hospedagem e restaurantes, todos situados no centro histórico, uma área de patrimônio.
Em 2023, o projeto completa 10 anos, e conta com o Amazônia Mapping como parceiro nessa celebração.
O projeto Circular Campina Cidade Velha surge como um circuito cultural de revalorização da área histórica da capital paraense, incentivando a melhor apropriação e utilização das estruturas e edificações existentes localizadas nos bairros Campina e Cidade Velha, dois marcos inaugurais da cidade de Belém.
Em dezembro de 2013, o Circular realizou a sua primeira edição, contando com a participação de seis espaços parceiros, todos ligados às artes visuais. Hoje, tornou-se uma a rede que soma mais de 40 iniciativas de diversas naturezas e linguagens artísticas e da economia criativa, incluindo museus, galerias, pequenas lojas de arte, gastronomia, hospedagem e restaurantes, todos situados no centro histórico, uma área de patrimônio.
Em 2023, o projeto completa 10 anos, e conta com o Amazônia Mapping como parceiro nessa celebração.
Belém Fashion Mapping tem como proposta homenagear a cidade de Belém e sua cultura única e mostrar por meio de roupas, da arte e da tecnologia que a moda pode comunicar, inovar e contar histórias.
As peças para compor os looks, inspirados na cidade de Belém, foram selecionadas em brechós e empregando o upcycling, as roupas foram ressignificadas e modificadas, mostrando que é possível usar a criatividade na moda e ser sustentável.
O projeto é assinado por Jacke Carvalho, designer de Moda, indígena, ativista descolonizando a moda, empreendedora nos fazeres de manualidades e artes indígenas que regeneram a terra, trabalhando para um futuro com menos impacto pelo planeta terra.
Há mais de uma década levando questões emergenciais sobre os impactos da indústria da moda, ministrou diversas oficinas de moda e sustentabilidade na Instituição Curro Velho (fundação Cultural do Pará), Vale, Instituto Perebebui, obteve diversas premiações com projetos voltados para a sustentabilidade, tais como, "Do Lixo ao Luxo" Cobra Criada (fundação Cultural do Pará), "EcoLógica Moda Pará" Lei Tó Teixeira (Fumbel), "Hotel Farol, O design do Afeto" SEIVA (Casa das Artes), "Belém Fashion 405 Lei Aldir Blanc via Instituto Àgata 2021.
Belém Fashion Mapping tem como proposta homenagear a cidade de Belém e sua cultura única e mostrar por meio de roupas, da arte e da tecnologia que a moda pode comunicar, inovar e contar histórias.
As peças para compor os looks, inspirados na cidade de Belém, foram selecionadas em brechós e empregando o upcycling, as roupas foram ressignificadas e modificadas, mostrando que é possível usar a criatividade na moda e ser sustentável.
O projeto é assinado por Jacke Carvalho, designer de Moda, indígena, ativista descolonizando a moda, empreendedora nos fazeres de manualidades e artes indígenas que regeneram a terra, trabalhando para um futuro com menos impacto pelo planeta terra.
O grupo UAPI é um grupo percussivo amazônico, idealizado pelo músico paraense Márcio Jardim e pela cantora e diretora artística Aíla. O grupo tem o objetivo de apresentar os ritmos da região Norte em uma conexão que mistura música, ancestralidade e movimento. UAPI vem do tupi guarani, e significa TAMBOR DE COURO REDONDO, e expressa a identidade sonora que o grupo apresenta, trazendo em sua sonoridade, instrumentos percussivos da Amazônia que dialogam com os músicos em movimento, remetendo aos cortejos e performances percussivas. Em sua apresentação no Festival Amazônia Mapping o grupo traz um ilustre convidado para este show, em uma fusão entre o som da floresta e as guitarradas paraenses, o UAPI convida Manoel Cordeiro, um dos grandes nomes da música brasileira que nasce no Norte. O músico está há mais de 50 anos atuando como produtor importante do cenário musical, da lambada ao brega, e trará para o palco do festival os sons da guitarrada na batida do UAPI. O repertório do Show passeia pela mistura de ritmos Amazônicos, como boi de barrica, carimbó, marabaixo, batuque, merengue, cumbia e guitarrada.
O grupo UAPI é um grupo percussivo amazônico, idealizado pelo músico paraense Márcio Jardim e pela cantora e diretora artística Aíla. O grupo tem o objetivo de apresentar os ritmos da região Norte em uma conexão que mistura música, ancestralidade e movimento. UAPI vem do tupi guarani, e significa TAMBOR DE COURO REDONDO, e expressa a identidade sonora que o grupo apresenta, trazendo em sua sonoridade, instrumentos percussivos da Amazônia que dialogam com os músicos em movimento, remetendo aos cortejos e performances percussivas. Em sua apresentação no Festival Amazônia Mapping o grupo traz um ilustre convidado para este show, em uma fusão entre o som da floresta e as guitarradas paraenses, o UAPI convida Manoel Cordeiro, um dos grandes nomes da música brasileira que nasce no Norte. O músico está há mais de 50 anos atuando como produtor importante do cenário musical, da lambada ao brega, e trará para o palco do festival os sons da guitarrada na batida do UAPI. O repertório do Show passeia pela mistura de ritmos Amazônicos, como boi de barrica, carimbó, marabaixo, batuque, merengue, cumbia e guitarrada.
"Amazônia Pop" é um show inovador e vibrante que apresenta a riqueza cultural da região amazônica, conduzido pela artista paraense AÍLA. Com uma voz poderosa e uma presença de palco magnética, a artista convida outros músicos artistas do Pará e Amazonas para se juntarem a ela nesta apresentação. O show tem participação dos artistas: Felipe Cordeiro e Victor Xamã. Os ritmos e sons da Amazônia são o coração deste espetáculo, que celebra a diversidade cultural da região. Do carimbó ao brega, do rap à guitarra, a música pop das Amazônias, os artistas se unem em uma explosão de energia e criatividade, transportando o público para uma viagem musical pelos rios, florestas e urbanidades da Amazônia. O público também é convidado para abrir os olhos e mergulhar em uma diversidade visual da região, a partir de imagens que serão projetadas durante o show, com obras de diversos artistas amazônidas, comandado pela artista visual e diretora artística Roberta Carvalho, o vídeo cenário convida para essa viagem em diversas formas, cores, imagens que trazem a multiplicidade da região.
"Amazônia Pop" é um show inovador e vibrante que apresenta a riqueza cultural da região amazônica, conduzido pela artista paraense AÍLA. Com uma voz poderosa e uma presença de palco magnética, a artista convida outros músicos artistas do Pará e Amazonas para se juntarem a ela nesta apresentação. O show tem participação dos artistas: Felipe Cordeiro e Victor Xamã. Os ritmos e sons da Amazônia são o coração deste espetáculo, que celebra a diversidade cultural da região. Do carimbó ao brega, do rap à guitarra, a música pop das Amazônias, os artistas se unem em uma explosão de energia e criatividade, transportando o público para uma viagem musical pelos rios, florestas e urbanidades da Amazônia. O público também é convidado para abrir os olhos e mergulhar em uma diversidade visual da região, a partir de imagens que serão projetadas durante o show, com obras de diversos artistas amazônidas, comandado pela artista visual e diretora artística Roberta Carvalho, o vídeo cenário convida para essa viagem em diversas formas, cores, imagens que trazem a multiplicidade da região.
O movimento “Clube da Guitarrada” foi fundado em 2017 com o intuito de reunir pessoas interessadas em difundir e fomentar a guitarrada dos antigos mestres e incentivar a nova geração da lambada instrumental. O grupo conta com mais de 15 membros, entre músicos e profissionais de diversas áreas e já recebeu a visita de inúmeros instrumentistas, tais como, mestre Curica, Guitarrada das Manas, Mestre Solano, Ximbinha, Felipe Cordeiro entre outros. O clube vem apresentar um show envolvente e dançante para os 10 anos do Festival Amazônia Mapping e tem como convidados: Mestre Solano, um dos grandes mestres da guitarrada paraense, que aos 82 anos e 70 desses de carreira, continua encantando o público com grandes sucessos, realizando shows, quebrando barreiras geográficas, culturais e difundindo a música produzida na Amazônia para o mundo, e Eduardo Du Norte, músico, instrumentista, cantautor, natural da cidade de Manaus, integrante do grupo Tambores Encantados, que tem se aprofundado no estudo da influência dos ritmos africanos com a música brasileira, em especial os ritmos paraenses.
O movimento “Clube da Guitarrada” foi fundado em 2017 com o intuito de reunir pessoas interessadas em difundir e fomentar a guitarrada dos antigos mestres e incentivar a nova geração da lambada instrumental. O grupo conta com mais de 15 membros, entre músicos e profissionais de diversas áreas e já recebeu a visita de inúmeros instrumentistas, tais como, mestre Curica, Guitarrada das Manas, Mestre Solano, Ximbinha, Felipe Cordeiro entre outros. O clube vem apresentar um show envolvente e dançante para os 10 anos do Festival Amazônia Mapping e tem como convidados: Mestre Solano, um dos grandes mestres da guitarrada paraense, que aos 82 anos e 70 desses de carreira, continua encantando o público com grandes sucessos, realizando shows, quebrando barreiras geográficas, culturais e difundindo a música produzida na Amazônia para o mundo, e Eduardo Du Norte, músico, instrumentista, cantautor, natural da cidade de Manaus, integrante do grupo Tambores Encantados, que tem se aprofundado no estudo da influência dos ritmos africanos com a música brasileira, em especial os ritmos paraenses.
Natália Viana, Dj Nat/esquema, é Dj Selecta de vinil, produtora cultural e idealizadora da festa Meta/esquema, nascida e criada em Belém do Pará.
Sua paixão pela música é herança e identidade que são traduzidos no acervo musical da sua coleção de vinil, um passeio em diferentes épocas e estilos da música nacional e internacional. Porém é na música brasileira que a DJ esquema realiza sua curadoria e produções. Com um set 100% feito com discos de vinil, sua selecta tem no samba, brega, música popular paraense, samba-rock, boogie brasileira e no tropicalismo suas principais referências. Referências essas que são levadas ao palco da Meta/Esquema, uma festa/movimento/coletivo que traduzem na valorização da cultura do vinil, o resgate às origens da música brasileira.
Natália Viana, Dj Nat/esquema, é Dj Selecta de vinil, produtora cultural e idealizadora da festa Meta/esquema, nascida e criada em Belém do Pará.
Sua paixão pela música é herança e identidade que são traduzidos no acervo musical da sua coleção de vinil, um passeio em diferentes épocas e estilos da música nacional e internacional. Porém é na música brasileira que a DJ esquema realiza sua curadoria e produções. Com um set 100% feito com discos de vinil, sua selecta tem no samba, brega, música popular paraense, samba-rock, boogie brasileira e no tropicalismo suas principais referências. Referências essas que são levadas ao palco da Meta/Esquema, uma festa/movimento/coletivo que traduzem na valorização da cultura do vinil, o resgate às origens da música brasileira.
Cantor, performer e produtor musical, Will Love, nascido em Abaetetuba, no interior do Pará, começou na música bem cedo, quando tocava nas festas como DJ. Aos 19 anos montou a sua própria banda de tecnomelody e fez várias parcerias com bandas locais como a banda MegaTeen, Eletro Hit's e Avioes do Melody.
Will Love já fez várias apresentações pelo Brasil com o grupo GANG DO ELETRO que emplacou musicas em filmes, novelas e seriados. Apresentações em palcos importantes, como o SONÁR em São Paulo, o RECBET em Recife, o TERRUÁ PARÁ no auditório do Ibirapuera-SP e Theatro da Paz em Belém, e NAVE Rock in Rio 2022. E no exterior também, nos festivais SXSW - Eua, LUSOTRONICS - Alemanha, TRANS MUSICALE - França e HKW - Alemanha.
Ganhou o Prêmio Multishow em 2012 na categoria “Revelação” e de “Melhor Show do Ano” em 2013 ao lado de Caetano Veloso, também no Prêmio Multishow. Em 2016 a banda foi convidada para a abertura das Olimpíadas do Rio de Janeiro, representando a música do norte e tocou como Dj no Mirante Natura no Rock in Rio em 2019.
Seus principais estilos são o tecno-brega, suas vertentes, e os ritmos caribenhos. Como produtor musical, produziu curtas e web séries como SAMPLEADOS e ENCANTADA DO BREGA. Assim como, shows de vários artistas e conexões musicais com produtores de outros países.
Will Love além de produtor musical é o cocriador da série Websérie Sampleados.
Cantor, performer e produtor musical, Will Love, nascido em Abaetetuba, no interior do Pará, começou na música bem cedo, quando tocava nas festas como DJ. Aos 19 anos montou a sua própria banda de tecnomelody e fez várias parcerias com bandas locais como a banda MegaTeen, Eletro Hit's e Avioes do Melody.
Will Love já fez várias apresentações pelo Brasil com o grupo GANG DO ELETRO que emplacou musicas em filmes, novelas e seriados. Apresentações em palcos importantes, como o SONÁR em São Paulo, o RECBET em Recife, o TERRUÁ PARÁ no auditório do Ibirapuera-SP e Theatro da Paz em Belém, e NAVE Rock in Rio 2022. E no exterior também, nos festivais SXSW - Eua, LUSOTRONICS - Alemanha, TRANS MUSICALE - França e HKW - Alemanha.
Ganhou o Prêmio Multishow em 2012 na categoria “Revelação” e de “Melhor Show do Ano” em 2013 ao lado de Caetano Veloso, também no Prêmio Multishow. Em 2016 a banda foi convidada para a abertura das Olimpíadas do Rio de Janeiro, representando a música do norte e tocou como Dj no Mirante Natura no Rock in Rio em 2019.
Seus principais estilos são o tecno-brega, suas vertentes, e os ritmos caribenhos. Como produtor musical, produziu curtas e web séries como SAMPLEADOS e ENCANTADA DO BREGA. Assim como, shows de vários artistas e conexões musicais com produtores de outros países.
Will Love além de produtor musical é o cocriador da série Websérie Sampleados.
DJ Ananindeusa compõem seu set com sonoridades que remetem à memória amazônica, parense, brasileira, latino-americana, feminina e afro-ameríndia e afro-diáspórica dos tambores ancestrais aos beats eletrônicos carregados de história e emoção para curtir e dançar!
DJ Ananindeusa compõem seu set com sonoridades que remetem à memória amazônica, parense, brasileira, latino-americana, feminina e afro-ameríndia e afro-diáspórica dos tambores ancestrais aos beats eletrônicos carregados de história e emoção para curtir e dançar!
Megusta é um dj que viaja pelas Ondas Tropicais. Historiador por formação, atua na produção de eventos da cena cultural de Belém e é um DJ pesquisador de música AfroLatino-Amazônica. Cria do Bairro da Marambaia, participa de festivais musicais e discoteca nas casas e espaços culturais de Belém por mais de 5 anos.
Carrega na sua maleta o Swing Latino da região caribenha que se conecta com a força dos rios da Amazônia. Esse Dj já passou por vários lugares da cena cultural da cidade, festivais, espaços culturais, pubs e botecos. Com uma pesquisa caliente, o que ele quer é despertar essa Tieta que existe dentro de vc!
Desenvolveu o projeto "Ondas Tropicais: Do Caribe ao Pará" com o Coletivo BeatIÚ, que é integrante e CoFounder.
Toda essa pesquisa no projeto contribui para transitar pelos Afro beats, numa conexão com o suingue latino da Amazônia.
Megusta é um dj que viaja pelas Ondas Tropicais. Historiador por formação, atua na produção de eventos da cena cultural de Belém e é um DJ pesquisador de música AfroLatino-Amazônica. Cria do Bairro da Marambaia, participa de festivais musicais e discoteca nas casas e espaços culturais de Belém por mais de 5 anos.
Carrega na sua maleta o Swing Latino da região caribenha que se conecta com a força dos rios da Amazônia. Esse Dj já passou por vários lugares da cena cultural da cidade, festivais, espaços culturais, pubs e botecos. Com uma pesquisa caliente, o que ele quer é despertar essa Tieta que existe dentro de vc!
Desenvolveu o projeto "Ondas Tropicais: Do Caribe ao Pará" com o Coletivo BeatIÚ, que é integrante e CoFounder.
Toda essa pesquisa no projeto contribui para transitar pelos Afro beats, numa conexão com o suingue latino da Amazônia.
OFICINA - Introdução à arte digital com Inteligência Artificial com microdosys e Ilumina Chebel - 03 e 04/08 (quinta e sexta) das 14h às 18h
CARLOS ALBERTO JORGE DE OLIVEIRA JUNIOR DANIELLE DE ABREU PEREIRA DIRCÉLIA MORAES ELISANGELA CRISTINA CHAVES VASCONCELOS EVNA MARA MOURA GUTIERREZ FLÁVIO AUGUSTO SANTOS DE OLIVEIRA FLÁVIO LIMA IZABELA ROSA NASCIMENTO JESSIKA NANCY SIQUEIRA ARAÚJO JESSICA OLÍVIA NOGUEIRA JOÃO PAULO TAVARES BARROS JOHNATAN RYDER BARATA DE SOUAA JOSÉ JACINTO DA COSTA KAHWAGE KEVINN STEVEN CARRERA CHOCONTA LUANA RODRIGUES MIRANDA LORENA MENA BARRETO RODRIGUES MAIARA TEODORO DE SOUZA CASTRO NAYARA SAMANTHA MARQUES REBELO PERDIGÃO REBECA BENCHOUCHAN SANDRA REGINA FIGUEIREDO DE MIRANDA YNAÊ FURTADO VASQUES
ALUNOS SELECIONADOS PARA
OFICINA 2 - Desenho e Animação em Tempo Real com VJ Suave - 03 e 04/08 (quinta e sexta) das 19h às 21h
ADRIANA BITTAR ALICE DE ARAÚJO ROMERO CAIO CÉSAR MELO ALVES ERICK STEPHAN FLÁVIO NERY GABRIELA BÁRBARA DE SOUZA MARQUES HERA BRIGAGÃO LETICIA MONTEIRO LUCAS CARDOSO LINCOLN NAZARIO LUCAS BRIAN DE SOUZA COSTA LUCAS DA SILVA NEGRAO MARCELLY DE PAULA VIEIRA PAULA LUIZA SOBREIRA RIBEIRO OLGA GARCIA CUNHA VITOR HUGO DE LIMA MONTEIRO VÍVIAN GEÓRGIA DA ROCHA PINTO Leandro Bender João Paulo de Oliveira Souza Sant0
com microdosys e Ilumina Chebel
Durante o curso, os conhecimentos apresentados serão colocados em prática com a criação de uma animação curta com IA.
VAGAS: 15 vagas, mediante inscrição prévia. PRÉ REQUISITOS: Conhecimento básico de photoshop ou similar. Nível básico de inglês.
Introdução à arte digital com inteligência artificial - 14h às 18h
No primeiro dia da oficina, será apresentada a criação de Alma da Selva, obra feita para o Amazonia Mapping, demonstrando, na prática, como foram usadas diversas ferramentas de inteligência artificial no processo. Em seguida, serão demonstradas outras ferramentas e recursos para desenvolvimento de arte digital com IA, terminando com uma conversa sobre engenharia de prompts. No segundo dia de curso, os conhecimentos apresentados serão colocados em prática com a criação de uma animação curta com IA. O curso contempla Introdução à arte digital com inteligência artificial.
VAGAS: 15 vagas, mediante inscrição
PRÉ REQUISITOS: Conhecimento básico de photoshop ou similar. Nível básico de inglês.
Ministrantes:
microdosys e Ilumina Chebel
microdosys é o projeto de arte generativa criado pelo artista paulistano Ygor Marotta. Utilizando inteligência artificial, suas produções se originam nas experiências com plantas psicoativas e percorrem temas do sagrado, das forças invisíveis da natureza e da expansão da consciência. O artista faz parte do VJ Suave, conhecido por suas performances audiovisuais e intervenções urbanas, realizadas em diversas cidades do mundo.
Ilumina é o projeto da artista multimídia mineira Chebel. A partir da combinação de técnicas de inteligência artificial, sintetizadores, live cam, edição de vídeo e mapping, a artista cria visuais vibrantes e coloridos, explorando temas como estados alterados de consciência, busca da ancestralidade e narrativas sobre mulheres, animais, plantas e povos originários.
Introdução à arte digital com inteligência artificial - 14h às 18h
No primeiro dia da oficina, será apresentada a criação de Alma da Selva, obra feita para o Amazonia Mapping, demonstrando, na prática, como foram usadas diversas ferramentas de inteligência artificial no processo. Em seguida, serão demonstradas outras ferramentas e recursos para desenvolvimento de arte digital com IA, terminando com uma conversa sobre engenharia de prompts. No segundo dia de curso, os conhecimentos apresentados serão colocados em prática com a criação de uma animação curta com IA. O curso contempla Introdução à arte digital com inteligência artificial. VAGAS: 15 vagas, mediante inscrição PRÉ REQUISITOS: Conhecimento básico de photoshop ou similar. Nível básico de inglês.
Ministrante:
microdosys e Ilumina Chebel
microdosys é o projeto de arte generativa criado pelo artista paulistano Ygor Marotta. Utilizando inteligência artificial, suas produções se originam nas experiências com plantas psicoativas e percorrem temas do sagrado, das forças invisíveis da natureza e da expansão da consciência. O artista faz parte do VJ Suave, conhecido por suas performances audiovisuais e intervenções urbanas, realizadas em diversas cidades do mundo. Ilumina é o projeto da artista multimídia mineira Chebel. A partir da combinação de técnicas de inteligência artificial, sintetizadores, live cam, edição de vídeo e mapping, a artista cria visuais vibrantes e coloridos, explorando temas como estados alterados de consciência, busca da ancestralidade e narrativas sobre mulheres, animais, plantas e povos originários.
Através do Tagtool, um aplicativo de iPad, participantes aprenderão técnicas para desenvolverem desenhos e animações que poderão ser projetadas em tempo real.
VAGAS: 12 vagas, mediante inscrição prévia. PRÉ REQUISITO: O participante deverá ter Ipad 64bits ou compartilhar os 3 iPads disponíveis do festival.
Através do Tagtool, um aplicativo de iPad, participantes aprenderão técnicas para desenvolverem desenhos e animações que poderão ser projetadas em tempo real. Tagtool é um aplicativo de desenho e animação colaborativo que explora a interação entre pintura, tecnologia e arquitetura. É uma nova plataforma de arte que, através de projeções, transforma paredes em painéis de arte e lugares conhecidos em cenários que nos transportam para o universo da fantasia. Tudo que é desenhado é projetado e animado em tempo real. A nova versão do app apresenta a funcionalidade para sessões multiplayer permitindo que artistas se conectem através da internet, performando de forma colaborativa para espectadores em outras partes do mundo. As criações artísticas realizadas durante a oficina serão exibidas na programação do Amazônia Mapping, nos jardins do Museu do Estado do Pará.
VAGAS: 12 vagas, mediante inscrição prévia.
PRÉ REQUISITO: O participante deverá ter Ipad 64bits ou compartilhar os 3 iPads disponíveis do festival.
Ministrante:
VJ Suave
Ygor Marotta é artista audiovisual e trabalha com arte e tecnologia. É criador da intervenção urbana “Mais amor por favor”. Faz parte do duo artístico VJ Suave junto com Ceci Soloaga. Desenvolveu 4 curtas de animação projetada na superfície urbana, instalações site-specific e um jogo de realidade virtual, Floresta Encantada. Já expôs seu trabalho em mais de 25 países ao redor do mundo.
Através do Tagtool, um aplicativo de iPad, participantes aprenderão técnicas para desenvolverem desenhos e animações que poderão ser projetadas em tempo real. Tagtool é um aplicativo de desenho e animação colaborativo que explora a interação entre pintura, tecnologia e arquitetura. É uma nova plataforma de arte que, através de projeções, transforma paredes em painéis de arte e lugares conhecidos em cenários que nos transportam para o universo da fantasia. Tudo que é desenhado é projetado e animado em tempo real. A nova versão do app apresenta a funcionalidade para sessões multiplayer permitindo que artistas se conectem através da internet, performando de forma colaborativa para espectadores em outras partes do mundo. As criações artísticas realizadas durante a oficina serão exibidas na programação do Amazônia Mapping, nos jardins do Museu do Estado do Pará. VAGAS: 12 vagas, mediante inscrição prévia. PRÉ REQUISITO: O participante deverá ter Ipad 64bits ou compartilhar os 3 iPads disponíveis do festival.
Ministrante:
VJ Suave
Ygor Marotta é artista audiovisual e trabalha com arte e tecnologia. É criador da intervenção urbana “Mais amor por favor”. Faz parte do duo artístico VJ Suave junto com Ceci Soloaga. Desenvolveu 4 curtas de animação projetada na superfície urbana, instalações site-specific e um jogo de realidade virtual, Floresta Encantada. Já expôs seu trabalho em mais de 25 países ao redor do mundo.
Foram mais de 100 inscritos EM BELÉM! Confira aqui as obras selecionadas que serão projetadas NA FACHADA DO MUSEU DO ESTADO DO PARÁ, DURANTE A PROGRAMAÇÃO DO FESTIVAL, NOS DIAS 05 E 06 DE AGOSTO DE 2023, EM BELÉM.