Espie aqui com exclusividade
um video 360VR do nosso passeio
na Ilha Amazônia Mapping!

O Festival Amazônia Mapping (FAM) 2020 convida o público do mundo inteiro a uma experiência inédita. Pela primeira vez em formato virtual, o projeto ocupa um território onírico e surpreendente: uma ilha imaginária amazônica, criada em 3D, será o palco da programação gratuita que reúne, de 24 a 28 de novembro, projeções de vídeo-mapping, apresentações audiovisuais, performances, oficinas e muito mais.

Com o tema “Realidades Expandidas”, o FAM 2020 aposta na interatividade e na imersão em meios virtuais. Na ilha 3D, construída especialmente para o festival, o público estará no coração de uma amazônia imaginária, entre a floresta e a cidade. Com gráficos realistas, o projeto da ilha Amazônia Mapping foi construído através de uma programação gamer, e vai proporcionar uma nova experiência de streaming ao público.

Vídeo Projeção, Corpo e Cena
com Bianca Turner

O workshop aborda conceitualmente maneiras de usar a vídeo projeção em inventivas superfícies, em teatro, dança, performances e artes visuais, e coloca em foco o corpo como disparador de proposições audiovisuais.

24, 25 e 26/11
(terça a quinta)
das 14h às 17h
via app ZOOM

SAIBA MAIS SOBRE A OFICINA...

Artista:

BIANCA TURNER

Bianca Turner (1984, São Paulo, Brasil), é graduada em ‘Design e Prática de Performance’, pela Central Saint Martins College of Art and Design, (BA-HONS) em Londres, e tem um mestrado (MA) em Arte em Cenografia, pela Royal Central School of Speech and Drama, também em Londres, na qual em 2013 se formou aprofundando a pesquisa já iniciada na graduação, em teatro intermídia. Bianca participou da Mostra Verbo de Performance em 2018 na Galeria Vermelho em SP, e já expôs no Instituto Tomie Ohtake, Itaú Cultural, Red Bull Station, Teatro Municipal, Galeria digital do SESI, SSA Mapping, na Bienal de Curitiba 2017, dentre outros. Em 2020 concebeu junto com Neo Muyanga a vídeo instalação 'A maze in Grace', performada na 34 Bienal de São Paulo, e exibiu seu trabalho na exposição coletiva 'Corpo Poético/Político', na Galeria Portas Vilaseca no Rio de Janeiro. Também atua como diretora de arte e vídeo projeção no Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, grupo de teatro hiphop de SP, e em em outros grupos de Teatro e música, como com a cantora Luiza Lian em seus shows ‘Oyá Tempo’ e ‘Azul Moderno’.

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Oficina:

Vídeo Projeção, Corpo e Cena

A tecnologia da vídeo projeção, se fundamentada em conceitos ou em indagações poéticas, é um recurso bastante potente. O workshop aborda conceitualmente maneiras de usar a vídeo projeção em inventivas superfícies, em teatro, dança, performances e artes visuais, e coloca em foco o corpo como disparador de proposições audiovisuais.
O workshop trará referências de como usar múltiplas vídeo projeções e instalações sonoras de forma imersiva e sensorial, permitindo outras proposições narrativas e uma expansão de camadas de subjetividades e de tempos históricos.

CARGA HORÁRIA | DINÃMICA

A proposta do workshop é que em metade da carga horária seja apresentado referências de artistas e grupos nacionais e internacionais que utilizam recursos tecnológicos de vídeo projeção de forma inventiva.
Na segunda metade, iremos adentrar nos softwares de manipulação de imagens ao vivo, e em vídeo-mapping básico. O software que estudaremos principalmente é ‘resolume arena’. ’ e uma breve demonstração de outros aplicativos como ’madmapper’, ‘modul8’, e ‘IsadoraCore’.

Desenho e Animação em Tempo Real
com VJ Suave

Através do Tagtool, um aplicativo de iPad, participantes aprenderão técnicas para desenvolverem desenhos e animações que poderão ser projetadas em tempo real. As criações artísticas realizadas durante a oficina serão exibidas no projetaço.

24 e 25/11
(terça e quarta)
das 19h às 22h
via app DISCORD

SAIBA MAIS SOBRE A OFICINA...

Artista:

YGOR MAROTTA (VJ SUAVE)

Ygor Marotta é artista audiovisual e trabalha com arte e tecnologia. É criador da intervenção urbana “Mais amor por favor”. Faz parte do duo artístico VJ Suave junto com Ceci Soloaga. Desenvolveu 4 curtas de animação projetada na superfície urbana, instalações site-specific e um jogo de realidade virtual, Floresta Encantada. Já expôs seu trabalho em mais de 20 países ao redor do mundo.

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Oficina:

Desenho e Animação em Tempo Real

Através do Tagtool, um aplicativo de iPad, participantes aprenderão técnicas para desenvolverem desenhos e animações que poderão ser projetadas em tempo real.
Tagtool é um aplicativo de desenho e animação colaborativo que explora a interação entre pintura, tecnologia e arquitetura. É uma nova plataforma de arte que, através de projeções, transforma paredes em painéis de arte e lugares conhecidos em cenários que nos transportam para o universo da fantasia. Tudo que é desenhado é projetado e animado em tempo real.
Durante a pandemia, o app atualizou a funcionalidade para sessões multiplayer permitindo que artistas se conectem através da internet. Agora eles podem colaborar desde suas casas ou estúdios, performando de forma colaborativa para espectadores em outras partes do mundo.
As criações artísticas realizadas durante a oficina serão exibidas no projetaço do Amazônia Mapping e serão transmitidas durante a programação do Festival

Local de realização da Oficina: Aplicativo Discord

Pré-requisitos: O participante deverá ter Ipad 64bits e instalar o aplicativo Discord no celular ou computador, além de boa internet.

Da Realidade Aumentada à Projeção Mapeada
com VJ Pixel

Durante seu curso, participantes irão criar conteúdo em RA usando a plataforma Jandig. Será possível criar Obras remixando conteúdo já existente na plataforma, ou trazer imagens (JPG e PNG) e animações (GIF) para criar conteúdo inédito.

28/11
(sábado)
9h às 13h
via app ZOOM

SAIBA MAIS SOBRE A OFICINA...

Artista:

VJ PIXEL

Iniciou sua carreira como VJ em 2002 e, desde então, já realizou trabalhos na Ásia, Europa, América do Norte e do Sul. Além de performances visuais, desenvolve obras multimídia que questionam a relação das pessoas com tecnologias digitais, através da utilização de tecnologias livres e/ou pervasivas onde o público assume papel de autor. É diretor e curador de XR (que engloba realidade virtual e aumentada), criador do projeto Rede InfoAmazonia (premiado pelo Google) e da iniciativa Jandig (premiada pela Mozilla).

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Oficina:

Da Realidade Aumentada à Projeção Mapeada

A oficina irá apresentar cases com diferentes técnicas e estéticas de arte em realidade aumentada (RA), criando paralelos com projeção mapeada.
Durante seu curso, participantes irão criar conteúdo em RA usando a plataforma Jandig. Será possível criar Obras remixando conteúdo já existente na plataforma, ou trazer imagens (JPG e PNG) e animações (GIF) para criar conteúdo inédito..
Para saber mais sobre a plataforma, acesse os links abaixo:.

LINKS:

Vídeos de apresentação e projetos
Plataforma Jandig
CONFIRA AQUI OS SELECIONADOS PARA AS OFICINAS

O encontro de um artista visual e um grupo musical, na busca de uma sinergia onde o som e imagem se transformam em uma composição única

GUITARRADA DAS MANAS

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Artista:

GUITARRADA DAS MANAS

Experimentalismo instrumental aliado a sonoridade regional. Esta é a proposta do duo paraense Guitarrada das Manas. Formado pelas multi instrumentistas Beá, nos sintetizadores e programações, e Renata Beckmann, na guitarra, o projeto é considerado ousado e pioneiro em executar o gênero, comumente tocado, até então, apenas por homens.

Símbolo do protagonismo feminino em um cenário amazônico, o Guitarrada das Manas pesquisa os ritmos regionais difundidos pela Amazônia, além de buscar responder à dúvida que as inquieta sobre a participação de mulheres em projetos musicais envolvendo a Guitarrada.

O projeto foi criado em 2017, após convite da cantora Aíla para formar uma banda integrada por mulheres para uma apresentação no Festival M.A.N.A. (Mulher, Artes, Narrativas, Ativismo), importante evento realizado em Belém, no dia 8 de março, a fim de promover o fortalecimento feminino. A partir daí, outros convites surgiram e elas não pararam mais. Se apresentaram em inúmeras casas de shows de Belém e nos Festivais Latinidades e "Música e Diversidade na Amazônia" (MUD), que recebeu nomes como Jaloo (PA) e Liniker (SP). Já se apresentaram nos festivais Se Rasgum (PA), BR 135 (MA) e Fartura.

Com influências externas a Guitarrada, as duas integrantes buscam dialogar com outros gêneros, tais como Brega, Cumbia, Merengue, Lambada, Carimbó, Pop, além de sons contemporâneos. Atualmente, as Manas produzem e compõem seu repertório autoral.

A recente trajetória musical das Manas foi registrada no longametragem documental "Guitarreiras" (Visionária Films, 2018). O doc foi exibido na conferência de inovação, música e audiovisual Rio2C - Creative Conference, a maior do segmento na América Latina.

Em maio de 2019, durante mini turnê em São Paulo, participaram do show de Felipe Cordeiro, na Virada Cultural de SP, além de se apresentarem no SESC Araraquara. A Guitarrada das Manas gravou, ainda, o programa SESC Instrumental Brasil.

Neste mesmo ano, a dupla lançou seu primeiro álbum - Guamaense - que reúne inspirações que vão desde o tecnomelody e guitarrada até sonoridades de sintetizadores utilizados em músicas da década de 80. Os sons do bairro do Guamá serviram de inspiração para o álbum. Em dezembro de 2019 a dupla se apresentou na SIM SP, uma das maiores feiras de música do Brasil.

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+ VJ LÊ PANTOJA

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Artista:

VJ Lê Pantoja

Diretora e montadora de cinema por formação e VJ desde 2007, a artista visual Leticia Pantoja é uma das mulheres pioneiras no ofício de Video Jockey no Brasil. Nesses 13 anos de carreira como VJ profissional, já teve sua obra exposta em casas de espetáculo, e nas ruas de cidades do Brasil e do exterior, como Rio de Janeiro, São Paulo e Barcelona. Além de ter participado de diversos festivais de videoarte e recentemente ter projetado no Cristo Redentor (RJ).

A artista é movida por contar boas histórias, brincando com o lúdico e o ácido, os desejos e as emoções, surpreendendo o público com uma nuvem de luzes, cores e imagens, imergindo-o no cenário de suas criações. Leticia Pantoja mistura projeção mapeada, colagens analógicas e animação gráfica, com elementos diversos da cultura pop e do surrealismo. Ela também incorpora ao seu trabalho visual multimídia a experiência que adquiriu como atriz, performer e bailarina.

Recortes de revistas, papéis coloridos, tintas e o 'mar de possibilidades' que a manipulação digital permite, se unem pelas mão da artista criando colagens com uma estética onírica e provocativa. Sua arte dialoga com o sagrado feminino e ancestralidade.

Festivais : ● Cerrado Mapping Festival 2020 (MG) - obra: Diadorim- feminino em veredas ● MOV. Festival 2020 (RJ) - obra: Sonhos Pandêmico- manual de sobrevivência ● Festival SP_Urban Arte Conecta (SP) - obra: Sonhos Pandêmico- manual de sobrevivência ● Festival Visual Brasil 2019 (Espanha) - obra: Sonhos Lúcidos ● Festival de Luzes de São Paulo 2019 (SP) - obra: Como vai você, Mulher? ● SSA Mapping 2018 (BA) - obra: Sonhos Lúcidos ● Rio Mapping Festival 2015 (RJ) - VJ residente ● Rio Mapping Festival 2014 (RJ) - obra: Metamorsonho Exposições: ● "Ofisuka 2068 – Imaginando um Futuro do Trabalho" (Museu do Amanhã-RJ, ago/18) Concepção visual, consultoria, produção de conteúdo e videomapping de todos os espaços imersivos ● “O Dia Seguinte” (Cidade das Arte- RJ, out/19) Consultoria, criação de conteúdo e videomapping de todo o espaço da exposição ● Exposição "O Pau na Mesa" (Fábrica Bering- RJ, em 2017) Obra: Voadores Música: ● Concepção visual e clipe para o EP Vontade, da cantora Laura Canabrava (2020) ● Video content para show da Anitta. Música: Essa Mina é Louca (2019) ● Concepção visual, produção de conteúdo e vjing para o show do duo Yamí (2019) ● Video-cenário para o espetáculo “A Arte é Mulher”, projeto da percussionista Lan Lahn (CCBB, mar/19) ● Stage design e VJing para o show 'Amor Geral' da Fernanda Abreu (desde 2018) ● VJ residente do Festival Sunset Caixa Instrumental (out/18), onde também assinou os visuais de todos shows dentre eles os da Tulipa Ruiz, Zélia Duncan, Mariene de Castro e Azymuth. ● VJ residente da Virada Sustentável (jun/18) ● VJing para o show “Novas Famílias” da cantora Marina Lima (Circo Voador, abr/18) ● Criação de visuais e VJ para o Festival Tropicália (CCBB nov/17) ● Concepção visual e VJ para o show Afrosambas ( Festival Harmonia- Teatro Municipal do RJ- 2017) Oficinas: ● Video-cenário e o processo criativo do VJ: - Curso 'Desmitificando o Videomapping' (out/20) - Instituto Europeu de Design (Fev/20) - Festival Multiverso (Lab Oi Futuro/18) ● Introdução ao VJing e videomapping: - IATEC (Salvador/15)

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DENGUE DENGUE DENGUE

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Artista:

Dengue Dengue Dengue

Dengue Dengue Dengue é uma dupla audiovisual de Lima, Peru, conhecida por misturar tradições latino-americanas com visuais coloridos, máscaras psicodélicas e diferentes ritmos musicais - do techno à salsa. Por trás das lindas máscaras artesanais que usam em suas performances estão os produtores, DJs e designers gráficos Felipe Salmon e Rafael Pereira. Eles exploram e utilizam ritmos da cultura latina, africana e anglo, recriando-os em uma roupagem eletrônica, misturando o antigo e o novo, analógico e digital, resultando em um som único e instantaneamente identificável acentuado por projeções visuais impressionantes. Suas explorações musicais vão da cumbia psicodélica ao dub, da salsa ao footwork, do tribal ao techno; sua paleta sonora e visual continua a evoluir nos shows e nas gravações, adicionando mais cor, sabor e textura à sua mistura inebriante e provocante.

DDD nasceu em meados de 2010 e imediatamente se tornou conhecido em Lima graças ao seu show audiovisual impecável, remixando e misturando suas próprias faixas com velhas cumbias, e transformando clássicos da cumbia em versões eletrônicas, sempre acompanhados de seus visuais singulares e máscaras sempre presentes.

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TRIO MANARI

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Artista:

TRIO MANARI

Desde 2000, Kleber Benigno, Már cio Jardim e Nazaco Gomes mer- gulham na sonoridade amazônica para retirar do universo do negro, do índio, do caboclo marajoara e de suas crenças e lendas o ma terial sonoro para a releitura de canções populares. A pesquisa musical percorreu o interior do Estado do Pará, onde eles dialogaram e trocaram experiências com músicos locais. Diálogo que gerou arranjos percussivos a par tir de sons da água, da floresta ou da boca de um nativo. A incursão pela musicalidade da Amazônia está registrada no álbum “Braços da Amazônia”, de 2002.

O trabalho tem participações de Fafá de Belém, Nilson Chaves, An- dréa Pinheiro, Floriano e Iva Ro- the, além de músicos como Adel- bert Carneiro.

O Trio Manari já integrou tamém o grupo “Percussão Brasil”, que acompanhou a cantora Jeanne Darwich em turnês pelo Canadá, em 2000. Além de atuar no meio artístico, o Trio Manari ministra oficinas de percussão, em que te oria musical e manipulação de instrumentos são ensinadas para jovens e adultos em vários proje tos dentro de Belém.



Os ritmos tradicionais da região como o Carimbó, o Lundu e o Samba de Cacete, viram objetos de estudo para os alunos, que são estimulados a criar uma sonorida de própria a partir deles.

O grupo também pesquisa instru mentos exclusivos da Amazônia, como o curimbó, feito de madei ra rústica e de couro de boi, ele, o tambor, que faz nascer a base do ritmo mais tradicional da região, o carimbó. Junto com os instru- mentos vêm novas batidas que dão para o som ainda mais a cara da região de onde são originados.

Mas além de pesquisar os primór dios da música na região norte, o passado ancestral desses sons, o Trio Manari não deixa de ter um olhar no futuro e nas novas for mas eletrônicas de percussão. Al- guns “Sets”, já são incorporados nos shows e nos arranjos das novas canções, para dar uma “cor” a mais às canções.

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+ LUCAS MARIANO

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Artista:

LUCAS MARIANO

Técnico em design pelo CEFET-PA, e Bacharel em Artes Visuais pela UFPA. Professor do curso de Multimídia da UFPA. Multi-artista. Co-fundador do qUALQUER qUOLETIVO, onde desenvolve a dez anos criações artísticas para galerias, publicações, rua, e internet. Participa do grupo de pesquisa LABAmpe. Já integrou Publicações de Catálogos como do Arte Pará, e da 31 º Bienal de São Paulo. Foi premiado em Salões como Prêmio Diário de Fotografia e Salão Xumucuís de Arte Digital. Em 2017 foi premiado com a Bolsa de Pesquisa e Experimentação da Fundação Cultural do Pará onde desenvolveu o projeto audiovisual: Ypú - Olho d’água. Em 2018 fez pesquisa e roteiro pro filme Aquilo que os Jovens Chama de Música da Banzai com a Void e junto lançou a coleção de roupas “Arreda”. Mais recentemente em 2019 dirigiu os clipes Ilha do Marajó e Cachaça de Jambu para a cantora Gaby Amarantos, com quem fez turnês como VJ e também fez direção de arte do filme Gato Preto da marca OÜS.

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Apresentando:

Raiz que Levita
- Uma semente germinou o céu.

“Amazônia Distópica 3020. a superfície da terra já não é mais habitável, vivemos sobre as densas nuvens de chuva, e debaixo desse rio represado com lágrimas, abre-se uma fenda, e revela essa cidade do nosso futuro ancestral; um Mar Doce; esse deslugar é a única alternativa para sobreviver a esse fim do mundo. Os descendentes da floresta se veem num abismo evolutivo em que o retorno à água é a única forma de sobreviver. Entre pororocas de desejos esses nativos descobriram um portal no fundo do rio que inverte a floresta em ruína, revelando assim esse Novo Éden. Este jardim babilônico é a utopia construída no inconsciente coletivo de uma Amazônia imaginária. A floresta submersa é o lar dessas encantarias: peixes-boys, cybersereias, boto-sônicos, preguiças-gigantes, vivendo sob essa imensidão úmida, onde as navs; canoas aladas; rasgam o céu e planam sob a baia do Guajará para a retomada da rexistência na antiga capital amazonica no ensejo do retorno da calmaria do caos amazônico.”

ORQUESTRA VERMELHA

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Artista:

ORQUESTRA VERMELHA


A Orquestra Vermelha é formada por um músico e uma banda de sombras – sombras de artistas que não estão no palco. Painéis de LED exibem as silhuetas dos integrantes da Orquestra em tamanho real, como se eles estivessem presentes. Tudo é controlado ao vivo pelo único integrante de carne e osso nesta apresentação, o artista multimídia e guitarrista Matheus Leston. Na contraluz, ele também se torna uma sombra.

Como funciona
Os instrumentistas foram gravados e filmados em estúdio. A partir de bases musicais simples e rascunhos, cada um improvisou livremente sobre as gravações dos integrantes que antecederam. Assim, compuseram juntos sem nem se conhecerem. O resultado, além do show, é um álbum de dez composições originais, “Orquestra Vermelha” (Art Intel Lab), lançado em 2019 em plataformas de streaming – um registro inspirado por rock experimental, free jazz e música eletrônica.

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Manifesto
Criação de Matheus, a Orquestra Vermelha expõe contradições fundamentais de um show. Com a popularização do computador como ferramenta musical, como definir o que é um músico? Se, durante as apresentações, os playbacks e samples são cada vez mais comuns, o que é ao vivo? E por que vamos a shows? Apenas para ver pessoalmente um artista que admiramos? Ou talvez para ter a experiência de um espetáculo completo, em que a visualidade é tão importante quanto o som?

Ficha técnica – Orquestra Vermelha

Matheus Leston (guitarra, programações)
Eddu Ferreira (guitarra e voz)
Gustavo Boni (contrabaixo elétrico e acústico)
Paulo Braga (piano)
Mauricio Orsolini (piano elétrico)
Richard Fermino (saxofone tenor e barítono, e tuba)
Sam Tiago (bateria)

a Igreja Matriz de Santarém será virtualizada e receberá projeções mapeadas dos artistas convidados do festival

CAROL SANTANA

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Artista:

VJ CAROL SANTANA

Carol Santana é artista visual multimídia do Rio de Janeiro, que atua principalmente como VJ, criando e manipulando imagens e efeitos em tempo real. Em suas vídeo-performances, a VJ mistura métodos analógicos e digitais, faz o uso de capturação de imagens e pinturas autorais, se conecta com diferentes meios artísticos e ressignifica o meio físico por meio da técnica de VideoMapping. Transita entre shows, festivais, turnês e exposições. Participou do Cerrado Mapping Festival, Visual Brasil, em Barcelona, fez VJ set no Beate Uwe, em Berlim, e faz parte da produção e curadoria do MOV Festival, festival de artes integradas.

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Apresentando:

HAUX

A obra exalta o poder da natureza no processo de cura física, mental e espiritual, enfatizando a Sananga, o colírio medicinal da floresta Amazônica, magia da visão, da coragem, da percepção da verdade em nosso entorno. Um conjunto de forças internas e externas que trabalham a estrutura de equilíbrio e elevação da consciência e dos sonhos. Haux é o dizer sagrado em rituais de cura, é sobre transcender e alcançar a luz. O projeto é em colaboração com a artista Yaka Sales Huni kuin (Edilene), força e voz feminina da floresta que carrega na crença do seu povo a Sananga como símbolo de limpeza e expansão. Yaka estuda as medicinas naturais com sua mãe e pinta quadros que compõem a narrativa da obra contando a história da sua trajetória. "Como mulher, eu quero levar essa força feminina Huni Kuin pro mundo. Pinto pra mostrar nossa resistência e deixar algo bom na Terra."

KAUÊ BENTES

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Artista:

KAUÊ BENTES (ASTIGMA_VJ)

Iniciou sua pesquisa em arte com a fotografia, posteriormente migrou para a produção audiovisual, com foco em produções colaborativas e experimentando possibilidades de produzir audiovisual com baixo custo na amazônia. no início desse trajeto entrou em contato com a linguagem do vídeo mapping, apresentada pela artista Roberta Carvalho, esse encontro de novas possibilidades na linguagem audiovisual impulsionou sua pesquisa agregando as técnicas do video mapping aos seus insights visuais,desde então kaue vem colaborando com a cena cultural alternativa de sua localidade com projeções, instalações audiovisuais e com o coletivo CINE DE RUA(coletivo de exibição de cinema gratuito no bairro do Apeú) segue fomentando o movimento do fazer artístico na cidade de Castanhal.

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Apresentando:

EMANAÇÕES

Obra audiovisual que mimetiza de maneira DIGITAL energias e formas que são invisíveis aos olhares cotidianos. A obra evoca uma atmosfera cósmica, proporcionada pela estética dos movimentos pseudo orgânicos gerados a partir de um sistema generativo de partículas.

EMANAÇÃO ⊙ ETIM lat.tar. emanatĭo,ōnis 'emanação'
substantivo feminino
1.ponto de partida; procedência, origem.
2.odor proveniente de certas coisas; exalação.
3.FILOSOFIA
segundo o pensamento de Plotino, processo no qual a divindade suprema irradia, emite ou propaga sua própria substância, criando o universo, uma extensão de sua natureza divina, de maneira processual, contínua e

LEANDRO MENDES VIGAS

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Artista:

LEANDRO MENDES VIGAS

Artista catarinense com obras que transitam entre projeções de grande escala, instalações de luz, projeções 360o e live performance, seus projetos de arte em espaços públicos abordam estéticas orgânicas trabalhando a imersão do espectador como ponto de partida para experiências únicas. Em julho de 2012 foi campeão do torneio internacional de VJs, Videozone realizado na Polônia. Conquistou o 1o lugar em 4 edições da competição VJ TORNA International, realizada no México, Itália, África do Sul e a Turquia. Premiadona categoria vídeo mapping moderno "no Circle of Light de Moscou na Rússia. Em sua trajetória conta com apresentações em festivais como Amsterdam Light Festival - Amsterdã (Holanda), SP Urban Digital Festival - São Paulo (Brasil), Circle of Light Moscou (Rússia), Athens Digital Art Festival - Atenas (Grécia), SAT Festival Montreal (Canadá), Sónar Festival Barcelona (Espanha). Foi ganhador do EMMY Award 2019 como protagonista da série “Hack the City” criada pela National Geographic resultando em uma instalação lumínica permanente na cidade de São Paulo.

Apresentando:

DATA _Field

A obra utiliza dados reais coletados no período de um ano por satélites e estações meteorológicas para gerar o conteúdo visual, número de queimadas dos principais biomas brasileiros e a temperatura média das capitais dos estados com maior número de queimadas nesse período geram o conteúdo em tempo real visualizado e projetado na fachada da Igreja Matriz de Santarém. A intenção do artista é criar um ponto de reflexão sobre a ação humana e seus impactos no meio ambiente.

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GE VIANA

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Artista:

GE VIANA

Ge é graduada em Artes Visuais produz colagens decoloniais analógica e digital usa imagens de arquivo para transpor seus trabalhos. Inspirada pelos acontecimentos da vida familiar e o seu cotidiano num confronto entre a cultura colonizadora hegemônica e seus sistemas de arte e comunicação. Usa a fotografia em experimentos de Lambe-Lambe nas ruas. Descobre a pixação na escola com os moleques e resolve pesquisar esse fenômeno a partir de uma dança caótica com seu corpo junto com a artista Marcia de Aquino.

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+ MATHEUS ALMEIDA

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Artista:

Matheus Almeida

Natural de Belém, Matheus Almeida é graduado em Comunicação Social, onde desenvolveu uma interessante e rica pesquisa sobre videomapping, em que mapeou diversas ações e estilos na Amazônia e mesmo no Brasil. Atuando na área há mais de 5 anos, Matheus ganhou mais destaque nos últimos meses após o lançamento do vídeo "Cura", selecionado no edital nacional “Arte como Respiro”, do Itaú Cultural. “Cura” conta com a performance de Mityzi Passos, Anastácia Marshelly e Lil David e trilha "Illusion's Wanderer", de Orange Poem & Ildegardo Rosa & Mateus Aleluia. “A obra traz uma mensagem de ‘cura’ para vários traumas e olhar para dentro de nós mesmos e refletir sobre quem somos. Nesse momento é muito importante articular a arte como forma de resistência e respostas para injustiças. Todo mundo nasce artista, nosso gene é artista, a nossa pele tem um passado artístico. O que fazemos tem um eco artístico. Não importa o que digam a arte está em todos nós", enfatiza Matheus.

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Apresentando:

Gênesis

“Gênesis” trará inúmeras experimentações com imagens urbanas, da natureza, de pessoas, animais, cotidianas, entre outras... Um caleidoscópio de representações e discursos que vemos e (re)criamos diariamente, tal como seres divinos, porém humanos, (re)fazendo o mundo de acordo com nossas percepções. “Nesse cenário pandêmico, ocupamos outro tipo de espaço, o virtual e me sinto muito instigado com isso, é até uma provocação. O vídeo mapping, assim como festival FAM, é a forma de sugerir um pensamento expandido com relação ao lugar onde vai ocorrer as projeções. Sempre que penso em video mapping e arte, me vem uma ideia de ocupação do espaço público, interação com a arquitetura, a comunicação verbal e não verbal. Com a arte, atrair a atenção e ressignificar esses espaços”.

projeções urbanas com obras de artistas visuais, interagindo arte e cidade

KEILA SERRUYA SANKOFA

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Artista:

KEILA SERRUYA SANKOFA

Manaus - AM, onde vive e trabalha. Artista visual, realizadora audiovisual e produtora. Formada em Comunicação Social pelo ProUni, é também Especialista em Gestão de Produção Cultural pela Universidade Estadual do Amazonas - UEA. Compreende a rua como espaço de diálogo com a cidade, produzindo instalações audiovisuais que exibem filmes, fotos e videoartes. Artista que utiliza a fotografia e o audiovisual como ferramenta para propor auto-estima e questionar apagamentos de pessoas negras; atualmente, utiliza seu corpo como protagonista na construção de suas obras. Tem uma vasta experiência na direção de produção de projetos audiovisuais como séries e curtas, além de produção de mostras, festivais e espetáculos de diversas linguagens artísticas. Gestora do Grupo Picolé da Massa, membra da APAN Associação dxs Profissionais do Audiovisual Negro, Nacional Trovoa e do Coletivo Tupiniqueen.

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DENILSON BANIWA

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Artista:

DENILSON BANIWA

Denilson Baniwa, 36 anos, nasceu em Mariuá, no Rio Negro, Amazonas. Sua trajetória como artista inicia-se a partir das referências culturais de seu povo já na infância. Na juventude, o artista inicia a sua trajetória na luta pelos direitos dos povos indígenas e transita pelo universo não-indígena apreendendo referenciais que fortaleceriam o palco dessa resistência. Denilson Baniwa é um artista antropófago, pois apropria-se de linguagens ocidentais para descolonizá-las em sua obra. O artista em sua trajetória contemporânea consolida-se como referência, rompendo paradigmas e abrindo caminhos ao protagonismo dos indígenas no território nacional.

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EVNA MOURA

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Artista:

EVNA MOURA

Evna Moura é uma artista paraense, natural de Belém/PA. Prioriza em sua criação narrativa fotográfica diálogos entre personagens e lugares. Atualmente faz parte do Núcleo da Associação Fotoativa e já participou de diversas exposições, individual e coletivas. Entre elas como artista convidada no Laboratório de Reflexión: ¿En qué estoy? / ¿En qué estamos? - Centro de Fotografia de Montevideo – CDF, em 2017, Exposição “Sobre sonhos, abismos e fronteiras - Fotoativa ontem e hoje”, também no Centro de Fotografia de Montevideo, Uruguai. E 2019 como artista convidada da 38ª edição do “Salão Arte Pará” de arte contemporânea. Em 2010 iniciou sua experiência como arte educadora e ministra oficinas de técnicas fotográficas desde então.

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MARCELA BONFIM

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Artista:

MARCELA BONFIM

Economista; Marcela Bonfim; era outra até os 27 anos. Na capital paulista, acreditava no discurso da meritocracia. Já em Rondônia; adquiriu uma câmera fotográfica e no lugar das ideias deu espaço a imagens e contextos de uma Amazônia afastada das mentes de fora; mas latentes às vias de dentro. As lentes foram além; captando da diversidade e das inúmeras presenças negras; potências e sentidos antes desconhecidos a seu próprio corpo recém-enegrecido.

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UYRÁ SODOMA

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Artista:

EMERSON PONTES
/ UÝRA SODOMA

Emerson é um artista visual indígena. Formada em Biologia e mestre em Ecologia, parte também da arte educação em comunidades de beiras de rios. Reside em Manaus, território industrial no meio da Amazônia Central, onde se transforma para viver Uýra, uma manifestação em carne de bicho e planta que se move para exposição e cura de doenças sistêmicas coloniais. Através de elementos orgânicos, utilizando o corpo como suporte, encarna esta árvore que anda e atravessa suas falas em fotoperformance e performance. Se interessa pelos sistemas vivos e suas violações, e a partir da ótica da diversidade, dissidência, do funcionamento e adaptação, (re)conta histórias naturais, de encantaria e atravessamentos existentes na paisagem floresta-cidade.

Exposições

2019 – [individual] Nome: Árvore que Anda, local: Galeria de Artes Visuais do Largo São Sebastião, Manaus, AM.
2019 – [individual] Nome: Circuito Encantados, local: Largo São Sebastião, Manaus, AM.
2019 – [coletiva] Nome: Deslendários Amazônicos, local: 38º Salão Arte Pará, Museu do Estado do Pará, Belém, PA.
2020 – [coletiva] Nome: Des Livres et Vous, local: Cidade de Arles, França.
2020 – [coletiva] Nome: Prêmio EDP nas Artes, local: Instituto Tomie Ohtake, São Paulo - SP.

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GE VIANA

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Artista:

GE VIANA

Ge é graduada em Artes Visuais produz colagens decoloniais analógica e digital usa imagens de arquivo para transpor seus trabalhos. Inspirada pelos acontecimentos da vida familiar e o seu cotidiano num confronto entre a cultura colonizadora hegemônica e seus sistemas de arte e comunicação. Usa a fotografia em experimentos de Lambe-Lambe nas ruas. Descobre a pixação na escola com os moleques e resolve pesquisar esse fenômeno a partir de uma dança caótica com seu corpo junto com a artista Marcia de Aquino.

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a interação do corpo, imagens e sons com o espaço virtual da Ilha Amazônia Mapping

WILL LOVE

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Artista:

WILL LOVE

Cantor, performer e produtor musical, Will Love, nascido em Abaetetuba, no interior do Pará, começou na música bem cedo, quando tocava nas festas como DJ. Aos 19 anos montou a sua própria banda de tecnomelody. Em 2010 fez várias parcerias com bandas locais como a banda MegaTeen, Eletro Hit's e Avioes do Melody.

Will Love já fez várias apresentações pelo Brasil com o grupo GANG DO ELETRO, emplacou musicas em filmes, novelas e seriados. Apresentações em palcos importantes, como o SONÁR em São Paulo, o RECBET em Recife, o TERRUÁ PARÁ no auditório do Ibirapuera-SP e Theatro da Paz em Belém. E no exterior também, nos festivais SXSW-Eua, LUSOTRONICS - Alemanha e TRANS MUSICALE- França.

Ganhou o Prêmio Multishow em 2012 na categoria “Revelação” e de “Melhor Show do Ano” em 2013 ao lado de Caetano Veloso, também no Prêmio Multishow. Em 2016 a banda foi convidada para a abertura das Olimpíadas do Rio de Janeiro, representando a música do norte.

Seus principais estilos são o tecno-brega, suas vertentes, e os ritmos caribenhos. Como produtor musical, produziu curtas e web séries como SAMPLEADOS e ENCANTADA DO BREGA. Assim como, shows de vários artistas e conexões musicais com produtores de outros países

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UYRA SODOMA

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Artista:

EMERSON PONTES
/ UÝRA SODOMA

Emerson é um artista visual indígena. Formada em Biologia e mestre em Ecologia, parte também da arte educação em comunidades de beiras de rios. Reside em Manaus, território industrial no meio da Amazônia Central, onde se transforma para viver Uýra, uma manifestação em carne de bicho e planta que se move para exposição e cura de doenças sistêmicas coloniais. Através de elementos orgânicos, utilizando o corpo como suporte, encarna esta árvore que anda e atravessa suas falas em fotoperformance e performance. Se interessa pelos sistemas vivos e suas violações, e a partir da ótica da diversidade, dissidência, do funcionamento e adaptação, (re)conta histórias naturais, de encantaria e atravessamentos existentes na paisagem floresta-cidade.

Exposições

2019 – [individual] Nome: Árvore que Anda, local: Galeria de Artes Visuais do Largo São Sebastião, Manaus, AM.
2019 – [individual] Nome: Circuito Encantados, local: Largo São Sebastião, Manaus, AM.
2019 – [coletiva] Nome: Deslendários Amazônicos, local: 38º Salão Arte Pará, Museu do Estado do Pará, Belém, PA.
2020 – [coletiva] Nome: Des Livres et Vous, local: Cidade de Arles, França.
2020 – [coletiva] Nome: Prêmio EDP nas Artes, local: Instituto Tomie Ohtake, São Paulo - SP.

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Um mergulho no processo
de criação de artistas visuais

HOJE - 28 de novembro | Onde: Zoom | Aberto ao público

10h - ADA (Ateliê Digital Analógico)
com Caio Fazolin (SP)
Caio Fazolin falará sobre a experiência de usar uma plataforma de construção de games para criar a ilha do FAM e como o uso da plataforma Unreal, nessas circunstâncias, impacta na pré e pós produção da construção de um cenário virtual que funciona para diversos tipos de eventos

11h - VJ Lê Pantoja (RJ)
A Vj Lê Pantoja abordará um pouco de sua história e trajetória como VJ, sua formação e processos criativos dos últimos trabalhos realizados. Mergulhará mais profundamente em contar como foi a criação dos visuais para o show da Guitarrada das Manas, desenvolvido especialmente para o FAM 2020, um processo inovador para a VJ.

14h - VJ Spetto (SP)
O premiado VJ Spetto, que atua há mais de 17 anos como VJ, especialista em Large Scale Projections. Seus Video Mappings conquistaram edifícios de mais de uma dezena de países em diversos continentes. Traz um panorama sobre o video mapping e as atualizações em sua Imersão.

15h - Marcela Bonfim (RO)
(Re)conhecendo a Amazônia Negra é um processo de pertencimento visual e político do corpo negro na Amazônia; seus costumes, influências e reflexões na floresta

Uma festinha online para comemorar o FAM2020
link 30 minuto antes do início
22h - DJ Ananindeusa
23h - DJ Waldo Squash

DJ ANANINDEUSA

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Artista:

DJ Ananindeusa

Nascida e criada no Estado do Pará e com antena ligada Carol Pabiq Ananindeusa Afro-Ameríndi, mais conhecida como DJ Ananindeusa, já passou pelas artes cênicas, cinema, dança e literatura. Esse mix artístico com a sua formação acadêmica em Letras e em Relações Étnicorraciais, aparecem da forma mais bela pelas suas mãos musicais. DJ Ananindeusa traz a riqueza e o calor da música paraense, amazônica e brasileira no seu set recheado de tambores ancestrais às batidas eletrônicas com ritmos para curtir e dançar.

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DJ WALDO SQUASH

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Artista:

DJ WALDO SQUASH

DJ e Produtor Musical com 25 anos de profissão, Waldo Squash já produziu músicas e Remix’s para grandes artistas como Gaby Amarantos, Gang do Eletro, Felipe Cordeiro, Banda UÓ, Bonde do Rolê, Pet Shop Boys e muitos outros conhecidos, principalmente da região norte. Assim como já discotecou em diversos festivais pelo Brasil e exterior. Seu setlist contém um resumo de suas produções no universo tecnobrega, seu principal estilo, e também uma seleção de ritmos paraenses como Guitarradas, Cumbias, Lambadas, Merengues, Carimbós.

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Ficha Técnica

Festival Amazônia Mapping 2020 – Realidades Expandidas

Realização: 11:11 ARTE

Idealização e curadoria geral: Roberta Carvalho

Curadoria música e imagem + Direção artística: Aíla e Roberta Carvalho

Coordenação de produção: Nanda Piovaneli

Produção local (Belém): Sonia Ferro

Criação do ambiente virtual Ilha Amazônia Mapping: ADA

Direção artística Ilha Amazônia Mapping: Aíla, Caio Fazolin, Roberta Carvalho e Tatiane Gonzalez

 Modelagem 3D elementos: Romio

 Equipe Técnica Transmissão Zoom: Rodrigo Rez e Paulo Schulze

Assessoria de Imprensa local (Pará): Gil Sóter

Assessoria de Imprensa nacional (Brasil): Titita Dornelas

Design gráfico: Rodrigo Cantalicio

Site, vinhetas e edição de vídeos: Lucas Mariano

Redes sociais: Gustavo Aguiar e Lucas Costa

Foto making of gravações (Belém): Vitória Leona

Captação audiovisual bandas (Belém): TV Norte

Captação audiovisual performance Uyra (Manaus): Hype

Projecionistas (Belém): Diogo Vianna, Izabella Reis e Francisco Sidou

Aftermovie + captação projetaço Belém: Alt Produções

Captação som e mixagem (Shows Will Love, GDM e Trio Manari): Júlio Negão

Cerimonial: Keila

Patrocínio: Oi, via Lei de Incentivo à Cultura Semear, Fundação Cultural do Pará e Governo do Estado do Pará

 Apoio: Oi Futuro e TV Cultura

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